O Índice de Concentração de Planetas Lentos, ou Índice Cíclico de Gouchon-Barbault, permite antever a alternância entre épocas de bem estar social e épocas de crise, escassez e tensões. E os gráficos indicam que estamos à beira da pior crise do século XXI.
Planeta Minas, dos inconfidentes aos inconsequentes
Minas Gerais nasceu sob um mapa onde os elementos Terra e Ar dominam amplamente. Contudo, Netuno e Lua destacam a importância da arte, da cultura e da água na vida do estado. As mesmas configurações explicam a herança cultural sofisticada e a recorrência das inundações e tragédias ambientais.
Brumadinho, a Vale enterrada na lama
As explicações para Brumadinho não estão no mapa de fundação da Vale, em 1942, mas sim no de sua privatização, em 1997: é a história da perda das raízes de uma empresa que já foi tão mineira quanto o pão de queijo.
Princesa Leopoldina: novo mapa para um novo Brasil
O Brasil tem mãe. Loura, baixinha e com cultura acima da média, foi a Princesa Leopoldina – e não seu marido, Pedro I – quem assinou a Independência do Brasil, quando Sagitário cruzava o Ascendente.
O céu como projeção das imagens internas
Os símbolos astrológicos, sejam eles histórias de deuses, heróis ou sobre a origem das constelações, são projeções de imagens internas, criados pelo coração do homem para serem lançados ao céu a fim de povoá-lo de figuras, visões e significados.
Pampulha, a revolução da arquitetura brasileira
Os trânsitos entre 1940 e 1944 ajudam a compreender por que o projeto da área de lazer da Pampulha foi a oportunidade para Oscar Niemeyer, aos 33 anos, fazer sua revolução na arquitetura brasileira.
Niemeyer, um comunista na terra do Tio Sam
Comunista convicto, amigo de Luiz Carlos Prestes, Oscar Niemeyer é cassado no Brasil e refugia-se em Nova Iorque. Na terra do Tio Sam, pátria do Capitalismo, Niemeyer projeta em 1947 uma de suas principais obras: a sede da ONU.
O regime militar e o exílio de Oscar Niemeyer
A partir do golpe de 1964, a permanência de Oscar Niemeyer no Brasil torna-se impossível. Durante mais de dez anos o arquiteto sagitariano vive o exílio e espalha suas obras pelo mundo inteiro.
Do Cristianismo medieval à Iemanjá carioca
O sincretismo que liga Iemanjá a Nossa Senhora, ao mesmo tempo em que dá vida ao mapa do Rio de Janeiro, conecta a cultura afro-brasileira com as perdidas raízes do paganismo europeu.
Iemanjá, a mãe de todos os peixinhos
O culto a Iemanjá, cumprido nas praias brasileiras em diferentes datas, conforme a região, é mais do que uma forma de preservação simbólica da África distante: é também o último grande rito lunar da civilização ocidental.
- « Página anterior
- 1
- …
- 3
- 4
- 5
- 6
- 7
- …
- 10
- Próxima página »