Os jogos olímpicos de Tóquio decolam sob mapas que destacam a Lua em Capricórnio e o difícil aspecto Urano-Saturno. É o retrato astrológico das olimpíadas da solidão e dos interesses econômicos.
Eclipses 2021 e o futuro da pandemia
Com os eclipses de 2021 no eixo Gêmeos-Sagitário, a pandemia da Covid-19 entrou em nova fase. E o eclipse lunar de 26 de maio prenuncia seis meses em que o Brasil terá de redobrar cuidados.
Ingresso do Sol em Áries 2021: hora de cuidar e curar
O mapa do ingresso do Sol em Áries para 2021-2022 mostra que o fim da pandemia passa pela disciplina de Saturno e pela dedicação de Netuno. É hora de cuidar e curar. A guerra de desinformação continua e os psicólogos serão mais importantes do que nunca.
2020, o ano em que o século XX acabou
2020 representa, na prática, o verdadeiro fim do século XX. Crises e desafios de vastas proporções tendem a exigir soluções inéditas e inovadoras, acima das questões nacionais. Estas foram as previsões de Fernando Fernandse em novembro de 2019, em evento registrado em vídeo.
Peste Negra, o apocalipse do século XIV
A peste negra foi a mais letal, mais terrível e mais arrasadora epidemia que já se abateu sobre a humanidade. Entendê-la no contexto astrológico permite traçar paralelos com as pandemias de nosso tempo, como a SARS, a gripe suína e a Covid-19.
Uma visão astrológica da peste negra
A peste negra do século XIV representou um enorme desafio para os astrólogos da época. Hoje, é possível reconsiderar aquela e outras pandemias levando em conta o papel dos planetas então desconhecidos.
Agronegócio, pandemias e a vingança de Montezuma
Para compreender o coronavírus, analisamos a peste negra, a gripe europeia que matou os astecas durante a conquista do México e a gripe suína de 2009. Agronegócio, choque de civilizações e configurações de planetas lentos estão na raiz da violência de algumas pandemias.
Vênus, manchas solares e coronavírus
Desde a Idade Média, muitas gerações de astrólogos tentaram encontrar um padrão de repetição que permitisse prever o surgimento de novas epidemias e pandemias. O coronavírus já mostrou que a questão permanece em aberto.
Aedes aegypti: Netuno e Marte picando o Brasil
As atuais epidemias de dengue, zika e chikungunya, assim como a febre amarela no passado, têm os mesmos significadores astrológicos. Entender os ciclos por trás das grandes epidemias permite projetar até quando estaremos sob ameaça.
Aedes carioca, o mosquito da gema
Sucessivas epidemias de dengue em território brasileiro parecem mostrar que o mosquito Aedes aegypti tem uma especial predileção pelo Rio de Janeiro. Em vários surtos, o Rio esteve na liderança nacional, em número de casos de contaminação. Que fator astrológico explica a carioquice do transmissor da dengue e da zika?