A Astrologia Popular – simplificada e voltada para um público pouco exigentes – ganhou sucessivos espaços no Brasil através dos almanaques, das colunas de horóscopo nos jornais e dos programas de rádio. A partir dos anos 1970, a Astrologia passa a ser, definitivamente, um produto da indústria do entretenimento.
Origem dos horóscopos nos Estados Unidos e Europa
A Astrologia é praticada há milhares de anos, mas os horóscopos de jornal, baseados em signos solares, são uma invenção muito recente. Nesta história, o empreendedorismo e o desejo de formar conhecimentos misturam-se ao charlatanismo e ao sensacionalismo.
Tarzan, Popeye, Buck Rogers e a Grande Depressão
A Grande Depressão dos anos 1930 foi amenizada, nos Estados Unidos, pelo New Deal, conjunto de políticas públicas do presidente Franklin Roosevelt. No imaginário americano, o marinheiro Popeye, Tarzan e o herói futurista Buck Rogers anteciparam diversas ações de Roosevelt.
Barack Obama. Mas pode me chamar de Bob Esponja.
Em momentos críticos, desenhos animados e histórias em quadrinhos antecipam, no plano do imaginário, a atmosfera que influenciará a escolha do novo presidente americano. Veja os casos de George W. Bush e de um certo Barack Obama Calça Quadrada.
Donga e Pelo Telefone: cem anos do primeiro samba
Em 13 de março de 1917, sob um stellium em Peixes, era gravado o primeiro samba. Cem anos depois, Dimitri Camiloto analisa o mapa do lançamento de Pelo Telefone, que define um momento especialmente criativo na cultura brasileira.
No tempo dos almanaques
Depois de ser rejeitada pela ciência, no século XVII, a Astrologia viveu um período de ostracismo. Porém, continuou sobrevivendo e, a partir de um certo momento, ganhou espaço na cultura popular através do fenômeno dos almanaques e uma aproximação com a Psicologia, através da obra de Jung.
A Academia diante dos horóscopos: uma bibliografia
O fenômeno dos horóscopos – que pertence muito mais ao universo da cultura de massa do que à história da Astrologia – pode ser compreendido a partir de uma abordagem transdisciplinar. Um bom ponto de partida é a bibliografia reunida por Titi Vidal.
Trump, o sombrio presidente de Gotham City
Em vídeo, Fernando Fernandse conta como a ascensão de Donald Trump foi antecipada pela indústria cultural americana. Super-heróis de moral duvidosa e vilões carismáticos juntaram forças para moldar a figura do bilionário salvador da pátria, fadada a não dar certo.
Muhammad Ali, da luta do século ao mal de Parkinson
Dado como decadente, Muhammad Ali protagonizou em 1974 a luta do século contra George Foreman. Recuperou o título mundial, reconciliou-se com a opinião pública, lutou até 1981 e acabou derrotado por um inimigo implacável chamado Parkinson.
Biutiful, a beleza torta de Saturno
Biutiful, um filme de 2010 dirigido pelo mexicano Alejandro González Iñárritu e estrelado pelo espanhol Javier Bardem, fala da beleza que teima em brotar da mais extrema miséria e mais cruel desesperança.