Utilizando técnicas nada usuais, como
afélios, periélios, nodos planetários, asteróides,
plutinos e cometas, o astrólogo brasiliense Terminus ensina
como prever terremotos e identifica os períodos de risco
para 2005.
Nota do Editor - As técnicas
utilizadas por Terminus constituem uma linha de pesquisa bastante
específica e não são familiares sequer
para astrólogos experimentados. Portanto, não
estranhe se alguns termos soarem como novidade. Para uma idéia
geral sobre a astrologia "tridimensional" praticada
por esse astrólogo, dê uma lida no artigo Afélios,
periélios e nodos planetários. Para conhecer
mais sobre técnicas experimentais, visite o site de
Juan Antonio Revilla, Astrology
of the New Centaurs, e aproveite para baixar o programa
de cálculo freeware Riyal, que levanta mapas
e efemérides utilizando corpos celestes nada convencionais
(de pouca utilidade para iniciantes).
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Depois das plutonianas, são justamente as
regiões celestes saturninas, as que mais fortemente afligem
a humanidade com terremotos e desabamentos. Abaixo segue-se uma
relação das posições sensíveis,
na eclíptica, e dos trâsitos dos elementos astrológicos
que necessariamente estarão dominando os céus sempre
que vier a ocorrer um outro terremoto qualquer.
Importante é ressaltar que esta que segue
é também a regra para prever crises econômicas
graves (hoje, sobre economia, assinalaria também as posições
orbitais de Ceres). Em ordem decrescente de importância, são
estes os elementos astrológicos mais importantes que se mesclam
para a ocorrência de eventos sísmicos:
1
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Eclipses solares e lunares (longitude
na eclíptica e trajeto sombrio para determinação
da região terrestre a ser afetada, desde que ela seja
geologicamente sensível); |
2
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Cometas (posicionamento zodiacal
dos perélios e do nodo, bem como a determinação
das regiões terrestres em que os ângulos mais fortes
da abóbada hospedarão estes fenômenos);
|
3
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Ocultações,
pela Lua e pelo Sol, de Plutão, Saturno, Urano e Netuno
(Longitude na eclíptica, e determinação
das regiões terrestres nas quais estes fenômenos
oculpam posições angulares fundamentais da abóboda
celeste); |
4
|
Lua Nova (ídem, posições
celestes e terrestres); |
5
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Trânsitos de Plutão,
de Saturno, dos nodos lunares, do Sol, de Urano, de Netuno e
do eixo Lua Negra/Priapo; |
6
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Trânsitos da Lua, para determinação
do dia do sismo; |
7
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Deslocamento horário dos
eixos Ascendente/Descendente e da roda da fortuna, para determinação
da hora do sismo. |
Regiões celestes
relacionadas a terremotos
Em ordem decrescente, estas que seguem enumeradas
são as regiões celestes, pouco móveis, que
estarão em evidência sempre que ocorrer um terremoto.
Os terremotos mais fortes serão avisados pelos
trânsitos, heliocêntricos ou geocêntricos, dos
elementos astrológicos mais fortes sobre as regiões
celestes mais importantes.
Eis pois estas importantes regiões celestes
(aqui sinalizadas apenas em sua posição heliocêntrica,
para facilitação, mas que, na verdade sofrem variação
sobretudo nas suas posições geocêntricas, como
pode ser constatado na seção Tables, Full
Display, após o primeiro click em "continue",
no programa de Antonio Revilla, supracitado):
1
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Graus do periélio e do afélio
plutoniano e graus que lhes fazem quadratura (13º/14º
de Escorpião, 13º/14º de Touro e 13º/14º
de Aquário, 13º/14º de Leão) |
2
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Graus dos nodos sul e norte de Plutão
e graus que lhes fazem quadratura (20º de Capricórnio,
20º de Câncer e 20º de Áries, 20º
de Libra) |
3
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Graus do periélio
e do afélio de Saturno e graus que lhes fazem quadratura
(4º de Câncer, 4º de Capricórnio e 4º
de Áries, 4º de Libra) |
4
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Graus dos nodos sul e
norte de Saturno e graus que lhe fazem quadratura (23º
de Capricórnio e 23º de Câncer e 23º
de Áries e 23º de Libra) |
Quanto aos graus uranianos, eles são mais
fundamentais nos eventos atmosféricos e nos acidentes artificiais
(tecnológicos). Porém, também podem contribuir
para os terremotos, desde que a trama celeste esteja fortemente
tecida com os elementos anteriormente enumerados.
São graus uranianos:
1
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Periélio e afélio:
20º de Virgem e 20º de Peixes. |
2
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Nodos sul e norte: 13º de Sagitário
e 13º de Gêmeos. |
3
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Graus que fazem quadratura
ao periélio e afélio (20º de Gêmeos
e 20º de Sagitário) e aos nodos (13º de Peixes
e 13º de Virgem). |
4
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Graus dos nodos sul e
norte de Saturno e graus que lhe fazem quadratura (23º
de Capricórnio e 23º de Câncer e 23º
de Áries e 23º de Libra). |
A estas antigas instruções, eu acrescentaria
a importância do devastador e exterminador Quaoar e de suas
estações, móveis, na eclíptica:
- Eixo Transverso da órbita de Quaoar: afélio
e periélio nos graus medianos dos signos de Virgem e de Peixes,
respectivamente (atualmente 12º e 13º; reparem que o próprio
Quaoar, atualmente a 13º de Sagitário, está fazendo
quadratura ao seu próprio eixo transverso, além de
uma conjunção à região nodal sul uraniana!);
- Eixo nodal da órbita de Quaoar: nodo ascendente
e nodo descendente no eixo Libra/Áries, respectivamente,
por volta do 8º grau.
O terremoto do Oceano Índico
e a força de Radamantus
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