O Rio vive o auge de um período de descaso e pilhagem sistemática, iniciado ainda antes de 2010. Temporais e incêndios continuarão a devastar o Rio de Janeiro enquanto a cidade não aprender a lidar com a pior face de Netuno e Plutão.
→ Brasil. Um olhar astrológico sobre as características, tendências e eternas contradições de um país que, como dizia Tom Jobim, não foi feito para principiantes.
Rio de Janeiro: todos numa só maré
A identidade astrológica do Rio de Janeiro foi construída ao longo de vários momentos-semente. Quatro cartas se entrelaçam, entre 1502 e 1565, para contar a história de uma cidade nascida de uma guerra e vocacionada para o poder.
Planeta Minas, dos inconfidentes aos inconsequentes
Minas Gerais nasceu sob um mapa onde os elementos Terra e Ar dominam amplamente. Contudo, Netuno e Lua destacam a importância da arte, da cultura e da água na vida do estado. As mesmas configurações explicam a herança cultural sofisticada e a recorrência das inundações e tragédias ambientais.
Brumadinho, a Vale enterrada na lama
As explicações para Brumadinho não estão no mapa de fundação da Vale, em 1942, mas sim no de sua privatização, em 1997: é a história da perda das raízes de uma empresa que já foi tão mineira quanto o pão de queijo.
2019: o céu dos governadores e do presidente
Novos governantes tomaram posse sob um céu que destaca aspectos contraditórios. Terá mais chance de sucesso quem conseguir conciliar a combatividade de Escorpião, o idealismo de Júpiter-Netuno e o pragmatismo de Sol-Saturno.
O mapa de posse de Jair Bolsonaro
Os mapas da posse e da passagem da faixa presidencial mostram o que o governo Bolsonaro deve priorizar para enfrentar a crise mundial que se aproxima, na esteira da tripla conjunção Júpiter-Saturno-Plutão.
Mapa da posse ou da passagem da faixa: qual utilizar?
Que mapa define melhor a atmosfera e as perspectivas de um novo mandato presidencial? Aquele calculado para o momento da posse no Congresso Nacional ou o da passagem da faixa junto ao povo?
Niemeyer e Lúcio Costa: a descoberta do Modernismo
Entre 1934 e 1936 Oscar Niemeyer trabalha no escritório de Lúcio Costa e conhece de perto o arquiteto e urbanista franco-suíço Le Corbusier. Destes contatos nasce o projeto da nova sede do MEC, o Palácio Gustavo Capanema, marco do Modernismo no Brasil.
Pampulha, a revolução da arquitetura brasileira
Os trânsitos entre 1940 e 1944 ajudam a compreender por que o projeto da área de lazer da Pampulha foi a oportunidade para Oscar Niemeyer, aos 33 anos, fazer sua revolução na arquitetura brasileira.
Oscar Niemeyer, a vida começa aos setenta
Na década de 1980 Niemeyer encerra seu exílio e volta a viver no Brasil. Muito além dos setenta anos, continua a surpreender, desenvolvendo projetos como a Passarela do Samba, o Memorial da América Latina e, aos 83 anos, sua obra-prima: o MAC de Niterói.