Marc Edmund Jones foi um pouco de tudo: criou os símbolos sabeus e a teoria dos modelos planetários; foi filósofo, pastor presbiteriano, roteirista de cinema e escritor de pulp fictions. Um dos mais criativos astrólogos do século XX, sua obra ainda é quase desconhecida no Brasil.
A encarnação anterior de Paulo Coelho
O escritor Paulo Coelho acredita ser a reencarnação um conhecido poeta francês do século XIX. Esta possibilidade encontra respaldo na Astrologia?
Bolsonaro, três Ascendentes e o Segundo Sol
As imprecisões da certidão de nascimento de Jair Bolsonaro levantam as dúvidas: seu Sol está no final de Peixes ou início de Áries? E o Ascendente correto é Peixes, Áries ou Câncer? Conheça todos os mapas e as considerações de Fernando Fernandse.
Freddie Mercury e a energia libriana do Queen
Apesar do Sol virginiano e da força de Júpiter em sua carta, Freddie Mercury era também uma personalidade com ênfase em Libra. Por isso, detestava a solidão e alimentou fortes parcerias, especialmente com o Queen e com a namorada Mary Austin.
Bohemian Rhapsody: o mapa revelador de Freddie Mercury
O filme Bohemian Rhapsody revela a ponta do iceberg do que foi Freddie Mercury. Descubra as duas principais marcas astrológicas do legendário cantor da banda Queen.
Professor Zeferino, um menino de 91 anos
Ele era o astrólogo de carreira mais longa no país: Zeferino Pina Costa, 77 anos de estudos e prática profissional. Conheça um pouco da biografia e do legado do professor que era visto por seus colegas como um menino curioso de 91 anos.
Zeferino, um perfil a sete mãos
Zeferino Pina Costa, que faleceu aos 91 anos em maio de 2018, era um astrólogo de múltiplos interesses e inúmeros amigos. Nada mais justo que traçar-lhe o perfil num trabalho coletivo, a sete mãos.
Lula, libriano? Testando o mapa em quatro eleições
Lula, da infância à luta sindical: um Sol libriano?
Quíron, Peixes e a ferida aberta dos anos sessenta
O simbolismo de Peixes e do asteroide Quíron, associado ao mito da ferida que não cura, estão presentes no mapa dos nascidos nos anos sessenta. Um deles, o cineasta Guillermo del Toro, conseguiu traduzir a polaridade inocência versus tirania no filme A Forma da Água.