Em momentos críticos, desenhos animados e histórias em quadrinhos antecipam, no plano do imaginário, a atmosfera que influenciará a escolha do novo presidente americano. Veja os casos de George W. Bush e de um certo Barack Obama Calça Quadrada.
Plutão em Sagitário, uma era de intolerância
Plutão em Sagitário, de 1995 a 2008, intensificou os processos de globalização, com maior aproximação entre os continentes. Por outro lado, acirrou antagonismos e criou delicadas contradições, especialmente no campo da intolerância religiosa.
Trump, o sombrio presidente de Gotham City
Em vídeo, Fernando Fernandse conta como a ascensão de Donald Trump foi antecipada pela indústria cultural americana. Super-heróis de moral duvidosa e vilões carismáticos juntaram forças para moldar a figura do bilionário salvador da pátria, fadada a não dar certo.
O efeito Trump
Em vídeo, Celisa Beranger faz uma detalhada análise do mapa de Trump, com ênfase no papel das estrelas fixas, e investiga os trânsitos sobre a carta do novo presidente, assim como o eclipse que deixará os Estados Unidos às escuras, em 21 de agosto.
Trump: atiçando o fogo com gasolina
A análise do governo Trump com base na Astrologia Medieval destaca a possibilidade da adoção de leis e medidas econômicas impopulares. O período mais crítico em 2017 será de junho a setembro, com risco de convulsão social.
Trump, o presidente que ladra e morde
Em vídeo, Nadia Oliveira, professora da escola paulistana Gaia, lembra que Trump tem Regulus e Algol como estrelas angulares. Será um presidente-trator e seu governo será caracterizado por boa dose de instabilidade.
Ivanka Trump, a (verdadeira) primeira-dama
Ivanka, filha mais velha do recém-eleito Donald Trump, precisa ser observada com toda a atenção. Brilhante, ambiciosa e articulada, será ela – e não a insípida Melania – a verdadeira primeira-dama dos Estados Unidos.
Muhammad Ali, da luta do século ao mal de Parkinson
Dado como decadente, Muhammad Ali protagonizou em 1974 a luta do século contra George Foreman. Recuperou o título mundial, reconciliou-se com a opinião pública, lutou até 1981 e acabou derrotado por um inimigo implacável chamado Parkinson.
Muhammad Ali, o inimigo da América
O período 1967-1973 foi crítico para o campeão mundial de pesos-pesados: com o título cassado e proibido de lutar em função de suas posições políticas, Muhammad Ali enfrenta a América e dá a volta por cima, mas sofre sua primeira derrota no ringue.
Muhammad Ali: o Islã e a glória olímpica
Entre 1959 e 1966 Muhammad Ali afirma-se como boxeador, adere ao Islamismo e conquista o ouro olímpíco. Em 1964 torna-se campeão mundial de pesos-pesados. Daí em diante, é cada vez mais um militante político, um ativista contra a guerra do Vietnã e um porta-voz da comunidade negra.