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Estações do ano e padrões arquetípicos: signos do outono

16/08/2014 por Angela Schnoor

Os signos de Libra, Escorpião e Sagitário são padrões arquetípicos que guardam a memória da relação das comunidades agrárias do hemisfério norte com as necessidades impostas pelo outono.

Libra, o outono criando vínculos

Quando o sol chega em Libra (aproximadamente de 23 de setembro a 22 de outubro), signo do elemento Ar e, portanto, de trocas mentais, ele se encontra no meio de seu ciclo, após a passagem da primavera, iniciada em Áries, e do verão, iniciado em Câncer no hemisfério norte.

Nessa época tem lugar o equinócio de outono: os dias têm a mesma duração das noites. O signo da Balança não só indica este equilíbrio passageiro como o antigo período das festas da colheita, onde as trocas e o comércio entre os pequenos grupos eram promovidos.

Libra

O início do outono traz à tona necessidades de parceria: é o momento libriano do ciclo anual.

Além das associações humanas com a finalidade de juntar propriedades e haveres, havia também o intuito de incentivar a união entre famílias através do casamento de seus filhos para que, com o advento da prole, a sociedade aumentasse o número de seus cidadãos.

Fortificando assim o contingente com os mesmos valores sociais, a mão de obra estaria reforçada tanto para o trabalho do plantio e da colheita como para a defesa contra as ameaças externas.

Desta forma, a passagem do sol, neste período do ano, traz à tona nossas necessidades de parceria, de acasalamento e harmonização dentro do grupo social.

O interesse em reuniões, afinidades e a busca de parcerias traz consigo a necessidade de aceitar, mais facilmente, os valores coletivos e a adaptação aos outros.

Escorpião, a preponderância da sombra

Neste período, o Sol está se movendo através do passional signo de Escorpião (aproximadamente de 23 de outubro a 22 de novembro). Começa então, significativamente, a preponderância das sombras sobre a luz.

O outono tem aí seu apogeu. As folhas caem, a natureza se despe e o frio se infiltra no espaço superficial, enquanto são abertos sulcos na terra para abrigar as sementes. É o momento dos mistérios das transformações da existência e da necessidade de sobrevivência.

Escorpião

Em Escorpião, hora de abrir os sulcos para plantar as sementes.

Atravessar com vida o inverno que se aproxima implica o sacrifício de animais, muitas vezes domesticados, para se confeccionar abrigo com suas peles, usar sua gordura para defender-se do frio e servir-se dela como combustível para lamparinas.

A carne e os frutos da terra devem ser preparados e armazenados em locais protegidos. A natureza ameaça o homem com suas intempéries, com os animais selvagens que atacam no escuro e com o receio quanto à futura germinação das sementes. O morrer e o renascer são mistérios sobre os quais o homem não tem controle.

Durante o trânsito do sol através desse intenso signo de Água, todos as questões serão vistas de forma altamente emocional, as consequências serão mais sérias, e as mensagens, mais profundas e significativas. Todos os instintos como a raiva, a sexualidade e a sobrevivência são sentidos fortemente.

Desapegar-se de tudo que não é essencial torna-se imperioso.

Sagitário, o outono alargando horizontes

Durante este período, enquanto o Sol se move através do signo do Sagitário (aproximadamente de 22 de novembro a 21 de dezembro), o fogo do espírito assume um propósito definido. Diante da terra fria e escura pela ausência do sol, o homem busca Deus.

Nas montanhas mais altas ou em terras mais longínquas ele acredita que haja um sol brilhando e uma terra a florescer.

Neste seu “ver distante”, faz projetos, viaja em busca de outras terras, aventura-se ou desenvolve um sonhar com alturas, crê no amanhã e estimula seu povo a ter esperança. Por vezes, montado em cavalos, camelos ou animais de grande porte, alcança horizontes visualizados do alto das montanhas e chega a outras culturas: grupos com hábitos e ambientes diversos que podem enriquecer os valores e tradições de seu povo.

Sagitário

Sagitário: com a aproximação do inverno, a experiência solar volta-se cada vez mais para o espiritual.

É o profeta de um novo tempo, aquele que recolhe os galhos secos das florestas e cria, na matéria, o espelho de seu Sol interior. Construindo uma fogueira, mantendo viva a chama e o calor, faz da sua luz a certeza de que haverá um futuro.

Esta é a hora de deixar que a luz do sol clareie as águas instintivas das nossas entranhas, mobilizadas no período de Escorpião.

Buscar uma manifestação externa, através do diálogo, desenvolvendo uma forma de expressão franca e clara, pode transformar as antigas angústias enterradas nas labaredas desse signo de espírito, elevando-as às alturas para que expressem, com liberdade e abundância, a alegria e a esperança de um novo ciclo.

Leia também:

  • Áries, Touro e Gêmeos, os signos da primavera
  • Câncer, Leão e Virgem, os signos do verão
  • Capricórnio, Aquário e Peixes, os signos do inverno

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Sobre Angela Schnoor

Carioca, formada em psicologia pela PUC em 1966, atuou em empresas e na área clínica. Em 1981 tomou contato com a Astrologia pessoal e participou como palestrante de alguns congressos de Astrologia. Desenvolveu uma orientação terapêutica própria, embasada na sabedoria astrológica e na psicoterapia analítica, entre outras. Com base na experiência clínica, Angela escreveu um livro intitulado: Acolher - Astrologia Viva, ainda por publicar. Veja todos os artigos da autora ou fale com Ângela.

Comentários

  1. Telma diz

    01/01/2016 em 22:56

    obrigado por essas dicas, gostei bastante do posr

  2. Olga diz

    28/04/2015 em 20:43

    E no hemisfério sul?

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