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Você está em: Home / Astrologia Mundial / Brasil / Os prefeitos da pandemia e do dinheiro curto

Os prefeitos da pandemia e do dinheiro curto

02/01/2021 por Fernando Fernandse

Os mapas de posse de 1º de janeiro de 2021 dão indicações sobre os grandes desafios que aguardam os novos mandatário municipais. Eles são os prefeitos da pandemia e do dinheiro curto.

Que desafios enfrentarão os governantes municipais que tomaram posse em 1º de janeiro de 2021? Uma ferramenta útil nesta investigação é o mapa da posse, calculada para o momento em que o prefeito assina o termo e é empossado pelo Câmara Municipal de cada localidade.

  • Para entender a técnica, leia Como analisar mapas de posse
  • Aqui: as posses de Eduardo Paes e Bruno Covas
  • As posses dos prefeitos 2021 nas outras metrópoles
  • Artigos mais antigos: as posses de Marcelo Crivella e João Doria, em 2017, e de Jair Bolsonaro, em 2019

É importante lembrar que o mapa da posse não nos dá informações sobre o prefeito em si, mas sim sobre o mandato que irá exercer. É um mapa de natureza institucional, e não pessoal, e a eventual substituição do prefeito não retira a eficácia da carta, que continua a indicar a atmosfera geral de todo o quadriênio (como aconteceu com Doria e Bruno Covas em São Paulo, no quadriênio 2017-2020). Por esta razão, não é possível, apenas a partir do mapa da posse, inferir que este ou aquele prefeito seja desonesto, corrupto ou incompetente. É um mapa que não dá informações de ordem moral ou ideológica sobre o ocupante do cargo, mas apenas indica a dinâmica que deverá caracterizar aquele mandato de quatro anos e onde o prefeito deverá colocar seu foco de atenção.

As posições planetárias (com exceção da Lua, mais rápida) mantiveram-se praticamente as mesmas ao longo do dia. Contudo, dependendo do horário e das coordenadas geográficas de cada cidade, a distribuição dos planetas pelas casas foi diferente caso a caso, proporcionando uma grande gama de possibilidades de interpretação. Evidentemente que as perspectivas para um prefeito que assume com o Sol no Meio do Céu não podem ser as mesmas de outro que toma posse com Marte no Ascendente e Plutão no Meio do Céu.

Para simplificar, vejamos em primeiro lugar o mapa sem casas, calculado para o meio-dia, e observemos quais são as configurações mais fluentes e mais tensas desta carta. Estas configurações indicam, genericamente, o panorama geral de oportunidades e de desafios que constituirão o dia a dia de todos os prefeitos nos próximos quatro anos.

Posses dos prefeitos em 2021

Mapa da posse dos prefeitos brasileiros em 2021, sem casas (calculado para o horário genérico do meio-dia.

Configurações fluentes e aspectos perigosos

Quais são as configurações que se destacam nestes mapas? Na dimensão mais positiva, vemos o Sol em Capricórnio, formando trígono com Urano em Touro e sextil com Netuno em Peixes. Potencialmente, é uma excelente perspectiva para prefeitos que sejam bons administrados e se comprometam com a entrega de resultados palpáveis (Sol bem aspectado em Capricórnio). Eis aí a possibilidade de utilizar métodos modernos e eficientes de gestão pública (trígono com Urano), lançando mão de tecnologia apropriada para lidar com problemas que afetam a população mais carente e – grande desafio do momento – enfrentar a pandemia de maneira eficiente (sextil com Netuno em Peixes).

O outro aspecto fluente é o trígono de Vênus em Sagitário a Marte e o planeta anão Éris em Áries. Vênus é um significador genérico de recursos disponíveis e da qualidade das escolhas gerenciais, enquanto Marte-Éris em Áries destacam a necessidade de agir de forma muito rápida e integrada para dar conta de problemas inéditos (a gestão da pandemia). O trígono indica fluência entre desejo e ação, entre negociação e assertividade, assim como a possibilidade do uso eficiente do orçamento.

Prefeitos cujos mapas de posse tenham alguma dessas configurações em posição angular provavelmente terão oportunidades para utilizá-las de maneira mais positiva e com resultados mais visíveis. Dos mapas de posse levantados, é o caso de dois: o dos mandatos de Eduardo Paes no Rio de Janeiro e de João Campos no Recife.

Quanto às configurações decididamente tensas, não faltaram nas posses de 1º de janeiro. São elas, principalmente:

  • Éris e Marte em quadratura com Plutão, Saturno e Júpiter – é a própria configuração associada à pandemia e a seus enormes e inéditos desafios. Observar que os dois planetas mais fortalecidos por sua situação celeste são Marte e Saturno, ambos domiciliados e ambos tradicionalmente considerados maléficos.
  • Lua em quadratura com Urano (aspecto que vai-se desfazendo a partir do meio da tarde) – pode ser uma gestão tumultuada por acontecimentos inesperados, por decisões precipitadas ou por confrontos com uma opinião pública impaciente;
  • Vênus em conjunção com o Nodo Sul e quadratura com Netuno – é o aspecto indicador do risco de velhos problemas que sempre assolaram a administração pública brasileira: decisões de má qualidade, falta de transparência, opção por saídas populistas que tendem a revelar-se ineficientes etc.

Todos os prefeitos enfrentarão sua dose de dificuldades, não só pela aspereza das configurações difíceis como também pelo próprio contexto em que os novos prefeitos assumem: uma pandemia ainda capaz de fazer muitos estragos, uma monumental crise econômica que deve se estender pelos próximos dois anos e o desequilíbrio nas contas públicas que os novos mandatários herdam de seus antecessores (ou de si mesmos, num mandato anterior).

Contudo, os mandatos cujos mapas apresentam estas configurações tensas em posição angular tendem a manifestar de maneira mais evidente os problemas de gestão.

Isto não significa que haja prefeitos antecipadamente condenados ao fracasso administrativo, mas sim que alguns terão de fazer frente a situações mais desafiadoras e mais urgentes. Caso consigam superá-las, acumularão pontos preciosos para voos políticos mais ousados no futuro próximo, como o governo estadual ou mesmo a presidência da República.

Veja a seguir: Os desafios de Eduardo Paes e Bruno Covas

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Sobre Fernando Fernandse

Jornalista, astrólogo, educador e profissional de RH. Editor de Constelar e diretor da Escola Astroletiva, pioneira na formação a distância em Astrologia. Foi Diretor Técnico do SINARJ - Sindicato dos Astrólogos do Estado do Rio de Janeiro. Nascido Fernando Fernandes, trocou as letras da última sílaba para não ser mais confundido com seus 87 homônimos. Veja a relação completa de artigos ou entre em contato com Fernando Fernandse.

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