Como surge o Talibã no Afeganistão? E qual o mapa daí resultante? Prepare-se: você vai conhecer a história da origem deste movimento e descobrir por que Virgem e Mercúrio são a chave para compreender seu modus operandi.
Como antecipamos o ataque às Torres Gêmeas
Trabalhando com ciclos de Plutão sobre o mapa do país, antecipamos em fevereiro de 2001 que os Estados Unidos estavam repetindo aspectos que já haviam levado, no passado, à invasão militar de sua capital e a guerras desastrosas no exterior.
O mundo em 2020: acerto de contas com a Idade Média
A escalada de ameaças e agressões mútuas entre Estados Unidos e Irã parece sinalizar a natureza essencial da tríplice conjunção que caracteriza 2020: é hora de um acerto de contas com a Idade Média.
Tríplice conjunção de 2020: os ecos de uma guerra sem fim
A tríplice conjunção de Júpiter, Saturno e Plutão em Capricórnio, ao longo de 2020, reverbera processos históricos de máxima importância no passado, ecos de uma guerra sem fim entre a Europa Ocidental e o Oriente Médio.
O Amanhecer Mais Frio: o mapa de Osama bin Laden
As pesquisas da maior especialista em Osama Bin Laden e o testemunho pessoal de uma de suas esposas e do filho Omar revelam: Osama era um duplo Aquário com Sol oposto a Plutão. Conheça em primeira mão o verdadeiro mapa do homem que ameaçou o império americano.
Plutão em Sagitário, uma era de intolerância
Plutão em Sagitário, de 1995 a 2008, intensificou os processos de globalização, com maior aproximação entre os continentes. Por outro lado, acirrou antagonismos e criou delicadas contradições, especialmente no campo da intolerância religiosa.
A Europa e a crise dos refugiados em 2017
Henrique Wiederspahn associa a crise dos refugiados na Europa ao ciclo Júpiter-Saturno e prevê a possibilidade de solução para o segundo semestre de 2017. E mais: vem aí um novo ciclo civilizatório, com as conjunções Júpiter-Saturno no elemento Ar.
Muhammad Ali, o inimigo da América
O período 1967-1973 foi crítico para o campeão mundial de pesos-pesados: com o título cassado e proibido de lutar em função de suas posições políticas, Muhammad Ali enfrenta a América e dá a volta por cima, mas sofre sua primeira derrota no ringue.
Muhammad Ali: o Islã e a glória olímpica
Entre 1959 e 1966 Muhammad Ali afirma-se como boxeador, adere ao Islamismo e conquista o ouro olímpíco. Em 1964 torna-se campeão mundial de pesos-pesados. Daí em diante, é cada vez mais um militante político, um ativista contra a guerra do Vietnã e um porta-voz da comunidade negra.
Muhammad Ali, as origens do mito
Muhammad Ali, o pugilista mais conhecido do século XX, teve envolvimento direto com as mudanças que sacudiam o mundo nos anos sessenta. Esporte, orgulho racial, religião, política, mulheres, fama e dinheiro: desvele o homem por trás do mito.