No início da tarde de 3 de junho de 1998,
quando o Sol em Gêmeos chegava à cúspide da
casa 9, nascia Constelar. O Ascendente estava em Virgem e
a Lua em Libra ocupava a casa 1 no momento em que a primeira edição
ganhou vida e chegou a seus primeiros leitores via Internet.
Em seis anos, Constelar despejou na Grande
Rede 72 edições, com artigos de mais de 50 astrólogos
do país inteiro (e também de outros países
latinos). Continuamos tentando passar um olhar brasileiro em Astrologia,
e nossos leitores têm respondido com excelentes índices
de leitura. Todavia, é natural que algumas matérias
sejam mais lidas do que outras - às vezes por motivos que
não conseguimos entender - e, mês após mês,
reforcem sua posição entre as preferidas do público.
A relação a seguir considera
apenas os autores com maior quantidade de artigos publicados
no site. Selecionamos o artigo mais lido de cada um destes astrólogos
(com base nos relatórios estatísticos que o provedor
nos fornece) e chegamos a uma lista surpreendente. Nem sempre o
artigo mais lido é o mais original, mais completo ou mais
trabalhoso. Alguns deles são totalmente despretensiosos.
Mas certamente entraram na lista porque, de alguma forma, respondem
à necessidade de informação dos leitores.
Através desta listinha dos mais acessados,
Constelar chama a atenção para uma das características
fundamentais do site, da qual não abriremos mão: a
convivência da diversidade de enfoques teóricos e propostas,
com espaço para todas as correntes da Astrologia. E viva
a diferença!
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Existe
"inferno astral"? -
Carlos Hollanda
Publicada na edição 37, de
julho/2001, permanece como a matéria mais lida de toda
a história de Constelar, mostrando que o velho
mito do "inferno astral" continua despertando a
curiosidade de muita gente... No total, Hollanda tem 34 artigos
no site.
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A vila astrológica
- um exercício para autoconhecimento - Angela
Schnoor
Angela Schnoor produziu 12 belos e criativos
textos para Constelar. Mas foi esta despretensiosa descrição
de um exercício astrológico que mais atraiu os leitores.
Astrologia
pocotó (pocotó, pocotó...) - Alexey
Dodsworth
Em março de 2003 Constelar promoveu um
concurso sobre a entrada de Urano em Peixes. O artigo vencedor,
por escolha dos leitores, foi o de Alexey. A égua pocotó
baiana liderou as estatísticas do site por um trimestre inteiro
e foi mais lida que os outros sete artigos de Alexey, juntos.
A tragédia
do Joelma - Raul V. Martinez
Este pequeno artigo fez parte da edição
comemorativa do aniversário de São Paulo, ainda em
2000. Desde então, vem sendo a matéria mais acessada
via mecanismos de busca. Raul é um colaborador constante
de Constelar desde o número zero, já tendo
escrito 27 artigos.
Quem matou Cássia
Eller? - Rita Kamil
Escrita logo após a morte da cantora,
esta rápida biografia astrológica acabou virando o
grande destaque da edição 43. Rita tem, no total,
sete artigos em Constelar, sobre os mais variados assuntos.
O que vale a
pena ler sobre mitologia - Barbara Abramo
Dos oito excelentes textos de Barbara presentes
no site, o mais acessado é essa - realmente preciosa - relação
de indicações bibliográficas, que pode economizar
muito tempo aos leitores.
Marte, Jorge
da Capadócia e Ogum do Brasil - Fernando Fernandes
O editor de Constelar escreveu nada menos
que 75 dos artigos disponíveis no site. O fenômeno
de leitura é este estudo de mitologia comparada incluído
na edição 37 (que, aliás, também é
a edição mais baixada em formato PDF). São
Jorge só perde em acessos para o inferno astral de
Carlos Hollanda.
A Simbologia
Astrológica da Decoração com Animais
- Hanna Opitz
Dos sete artigos de Hanna, o mais lido saiu na edição
53 e traça algumas correlações entre animais
de estimação e características do mapa.
Casas Feitas de
Céu - João Acuio
João escreveu 10 artigos em Constelar.
O mais lido é esta abordagem dos estilos arquitetônicos
e de decoração como expressão da personalidade
astrológica do dono da casa.
Se Constelar fosse feita em papel, teria fechado antes
de completar o primeiro ano, já que não teria
fôlego de agüentar os custos de produção
antes de consolidar um público fiel. Neste sentido
a Internet representou uma grito de liberdade para o jornalismo
independente, por dar condições de existência
a publicações especializadas e sem vínculos
institucionais ou mercadológicos, como esta.
É tal independência que permite dizer não
a horóscopos, "almas gêmeas" e outras
simplificações grosseiras, assim como não
ceder espaço para a colonização cultural
representada pelas traduções indiscriminadas
de astrólogos americanos e ingleses.
Aos mais de 50 autores brasileiros e latinos que participaram
destes seis anos de Constelar, obrigado pela cumplicidade
e pela qualidade.
O Editor
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