Na década de 1980 Niemeyer encerra seu exílio e volta a viver no Brasil. Muito além dos setenta anos, continua a surpreender, desenvolvendo projetos como a Passarela do Samba, o Memorial da América Latina e, aos 83 anos, sua obra-prima: o MAC de Niterói.
→ Brasil. Um olhar astrológico sobre as características, tendências e eternas contradições de um país que, como dizia Tom Jobim, não foi feito para principiantes.
Niemeyer e Le corbusier: do Copan ao Ibirapuera
Le Corbusier, defensor da linha reta. Oscar Niemeyer, amante das curvas. Os dois gênios influenciam-se mutuamente até que, nos anos cinquenta, Niemeyer começa a desenvolver obras personalíssimas, como o Edifício Copan e o pavilhão da Bienal no Ibirapuera.
Oscar Niemeyer, a paixão aos 99 anos
Nos últimos anos de vida, Niemeyer continuou a surpreender. Viúvo em 2004, casou-se de novo por paixão, dois anos depois, com a secretária 40 anos mais jovem. Tinha então 99 anos e era o único brasileiro incluído no grupo dos maiores gênios vivos da humanidade.
Brasília, a utopia de Juscelino e Oscar Niemeyer
A chegada de Juscelino Kubitschek ao poder, em 1956, traz para Oscar Niemeyer a maior oportunidade de sua carreira: a chance de criar uma cidade inteira – a própria capital do país.
O regime militar e o exílio de Oscar Niemeyer
A partir do golpe de 1964, a permanência de Oscar Niemeyer no Brasil torna-se impossível. Durante mais de dez anos o arquiteto sagitariano vive o exílio e espalha suas obras pelo mundo inteiro.
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