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Decisões pessoais em 2020: as previsões e os fatos

10/10/2020 por Fernando Fernandse

Constelar libera o vídeo sobre as decisões pessoais em 2020, com as previsões de Fernando Fernandse no evento Presságios 2020. Compare as previsões apresentadas em novembro de 2019 com o que efetivamente vem acontecendo ao longo dos últimos dez meses – e o que ainda temos pela frente.
Lojas fechadas pela Covid-19

Reavaliar as próprias previsões é um exercício importante para qualquer astrólogo. Na verdade, quase uma obrigação. Em 30 de novembro de 2019 realizamos no Rio de Janeiro a versão presencial do Presságios 2020, o evento anual de previsões de Constelar. Em 4 de dezembro lançamos os vídeos para os mais de duzentos participantes da versão online, que, na verdade é anterior, já que foi gravada em 27 de novembro de 2019.

Neste vídeo, que na verdade corresponde à última parte do evento, exploro a questão de como tomar decisões referentes a trabalho, recursos financeiros, educação e viagens em tempos de Tríplice Conjunção entre Júpiter, Saturno e Plutão. Logo depois do vídeo estão as observações sobre o que vem acontecendo.

Decisões pessoais em 2020

O que foi dito em novembro de 2019

2020 é um ano com forte energia terráquea. Portanto, predominará um comportamento excessivamente pragmático, defensivo e conservador. Na verdade, um ano com energia “pra baixo”.

Possíveis crises de suprimento de alimentos e bens de primeira necessidade, assim como problemas climáticos, risco de carestia e desproteção de grupos vulneráveis. As ONGs que protegem estes grupos não terão sua ação facilitada.

Intolerância, radicalismo e posturas autoritárias, em todos os níveis.

Redução do emprego convencional e fragilização da situação do trabalhador regular.

Terremotos econômicos no mercado de capitais, no câmbio e em todos os setores da produção. Ano de altos e baixos, com grandes imprevistos na economia.

Aceleração da tendência de extinção de negócios convencionais e de lojas físicas. Dificuldade de sobrevivência das empresas pequenas e médias, em função da competição com grandes conglomerados. Péssimo ano para o pequeno comércio de rua. Aumento do e-commerce e da concentração econômica.

As dúvidas dos participantes do Presságios

Em outubro e início de novembro de 2019 alguns dos participantes habituais do evento Presságios foram convidados a sugerir perguntas sobre o clima geral de 2020. Destas, selecionamos quatro, que foram respondidas no vídeo divulgado em dezembro.

O céu de 2020 favorece fazer um mestrado? Ou melhor investir em cursos práticos?

Não é o melhor momento para assuntos acadêmicos, exceto se o interessado não tiver preocupações de ordem material. Para a maioria das pessoas, é um ano para dedicar ao aprendizado  de temas práticos, que gerem retorno financeiro e aumentem o grau de empregabilidade. Os melhores resultados virão de certificações na área de tecnologia.

Viajar para a Europa ou abrir uma startup?

O ano, apesar de difícil, oferece grandes oportunidades para empreender. Muito favorável, por exemplo, para startups que utilizem alta tecnologia para solução de necessidades reais da clientela.

Trabalhar duro ou tirar um ano sabático?

2020 não é o momento para tirar um ano sabático. Quem o fizer será visto como um ET. Em tempos de tríplice conjunção em Capricórnio, há que assumir responsabilidades e produzir.

Tenho uma sobra financeira. O que fazer com ela?

Se você tem dívidas, quite-as ou ao menos reduza-as. Não faça novas dívidas, tendo em vista a instabilidade econômica do ano. As sobras financeiras, se existirem, devem ser utilizadas para investimentos na própria capacitação (cursos práticos etc.). Se houver sobra para investimentos financeiros, não colocar todos os ovos na mesma cesta. Diversificar investimentos, mesmo que o dinheiro seja pouco.

O que evitar em 2020?

Nada de mimimi. Só será levado a sério quem apresentar resultados. Evitar polêmicas desnecessárias. A polarização política e social continuará enorme, e qualquer escorregão pode gerar muita dor de cabeça.

De novo: evitar dívidas, é claro. Só compre o que puder, pagando à vista.

Não provocar autoridades sem razão justificável.

Evitar investimentos de risco, exceto com muita diversificação.

2020 será bom para quê?

Empreender com o pé no chão. Só investir em projetos que resultem em benefícios palpáveis para a clientela.

Apostar em estruturas cooperativas (válido especialmente para o final de 2020 e todo o ano de 2021). Levará vantagem quem apostar em modelos mais horizontais e flexíveis de organização do trabalho: cooperativas, coworking etc.

A tecnologia – especialmente na área de automação – será ainda mais valorizada. Quem não se atualizar, vai ficar para trás. Ano para investir em atualização de equipamentos e, especialmente, de conhecimentos.

Buscar trabalho, não apenas emprego: o mercado de trabalho formal estará em contração. É preciso pensar em trabalho no sentido amplo, ou seja, em novas estratégias para gerar receita, inclusive informais.

Aperfeiçoar-se de forma prática.

Cortar despesas o mais rápido possível, desde o início de 2020. Planejar-se friamente para reduzir gastos familiares, de forma a poder tomar decisões rápidas – e com o apoio da família – nos momentos de maior crise.

Lembrar que 2020 é o verdadeiro final do século XX. É o momento que semeia condições absolutamente novas nas esfera das relações pessoais, profissionais, assim como da política e das relações internacionais.

Covid-crise-economica

O que vem acontecendo: comentários de outubro de 2020

As previsões se confirmaram, e de forma bastante dramática. A pandemia afetou o emprego e a segurança econômica de milhões de pessoas, obrigando a uma guinada nas decisões pessoais em favor do pragmatismo, da adaptação a uma vida com menos recursos e a uma atitude pessimista e cautelosa diante do futuro. A intolerância, o conservadorismo e o isolacionismo caracterizaram a política dos principais países do mundo, inclusive o Brasil. Problemas de logística, queimadas e restrições internacionais criaram dificuldades pontuais de desabastecimento ou carestia de gêneros de primeira necessidade (caso do arroz e dos EPIs no Brasil).

Em alguns importantes países as minorias e as organizações que as defendem passaram por maus pedaços. Nos Estados Unidos, tivemos sérios episódios de discriminação racial e violência policial, gerando em resposta o movimento Black Lives Matter. No Brasil, a vulnerabilidade dos índios e quilombolas ficou ainda mais evidenciada em função do coronavírus, das queimadas, do desmonte dos órgãos de proteção e das restrições à atuação das ONGs.

Com restrições à locomoção e crise no setor de turismo, viagens de qualquer natureza foram uma péssima escolha em 2020. Em toda parte, imigrantes, refugiados e até mesmo turistas e estudantes em intercâmbio viveram um ano que prefeririam esquecer.

A crise econômica alcançou com mais força, como previsto, o comércio de rua, as lojas físicas e os pequenos negócios. No Brasil, por exemplo, milhares de botecos e restaurantes fecharam as portas, muitos colégios estão em sérias dificuldades e o setor de entretenimento entrou em colapso. Por outro lado, as grandes corporações varejistas cresceram e lucraram bilhões com o e-commerce. O comércio de bens digitais (educação online, ebooks etc.) foi o grande sucesso de 2020. Gigantes transnacionais “engoliram” concorrentes de menor porte, no mundo inteiro. Muitos trabalhadores formais estão hoje na condição de desempregados ou tiveram de inventar uma nova forma de produzir. Como dissemos há um ano, hoje temos menos emprego e mais formas alternativas de trabalho.

Também conforme previsto, os trabalhadores que mais rapidamente se adaptaram à tecnologia digital sobreviveram e lucraram, enquanto os “analfabetos digitais” descobriram-se completamente sem alternativa. Soluções menos hierárquicas e mais flexíveis, como marketplaces, trabalho em home office e cooperativas informais, ganharam peso e notoriedade.

Efetivamente, 2020 vem-se caracterizando como o ano mais dramático das últimas décadas, com mais de um milhão de mortos pela pandemia e 36 milhões de casos no mundo. Poucos motivos para festa. Não foi, contudo, um ano ruim para os que, apesar de todo o caos em volta, decidiram sair da reclamação e partir para a ação. Estes foram os que economizaram, investiram na própria capacitação e empreenderam.

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Sobre Fernando Fernandse

Jornalista, astrólogo, educador e profissional de RH. Editor de Constelar e diretor da Escola Astroletiva, pioneira na formação a distância em Astrologia. Foi Diretor Técnico do SINARJ - Sindicato dos Astrólogos do Estado do Rio de Janeiro. Nascido Fernando Fernandes, trocou as letras da última sílaba para não ser mais confundido com seus 87 homônimos. Veja a relação completa de artigos ou entre em contato com Fernando Fernandse.

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