Os trânsitos entre 1940 e 1944 ajudam a compreender por que o projeto da área de lazer da Pampulha foi a oportunidade para Oscar Niemeyer, aos 33 anos, fazer sua revolução na arquitetura brasileira.
Niemeyer, dos cabarés da Lapa à arquitetura moderna
Oscar Niemeyer, uma das personalidades brasileiras mais importantes de todos os tempos, foi um jovem brigão, inconformado e frequentador de cabarés. Conheça a carta astrológica e a primeira parte da vida deste sagitariano, ícone da arquitetura moderna.
Brasília, a utopia de Juscelino e Oscar Niemeyer
A chegada de Juscelino Kubitschek ao poder, em 1956, traz para Oscar Niemeyer a maior oportunidade de sua carreira: a chance de criar uma cidade inteira – a própria capital do país.
Oscar Niemeyer, a vida começa aos setenta
Na década de 1980 Niemeyer encerra seu exílio e volta a viver no Brasil. Muito além dos setenta anos, continua a surpreender, desenvolvendo projetos como a Passarela do Samba, o Memorial da América Latina e, aos 83 anos, sua obra-prima: o MAC de Niterói.
Oscar Niemeyer, a paixão aos 99 anos
Nos últimos anos de vida, Niemeyer continuou a surpreender. Viúvo em 2004, casou-se de novo por paixão, dois anos depois, com a secretária 40 anos mais jovem. Tinha então 99 anos e era o único brasileiro incluído no grupo dos maiores gênios vivos da humanidade.
O efeito Trump
Em vídeo, Celisa Beranger faz uma detalhada análise do mapa de Trump, com ênfase no papel das estrelas fixas, e investiga os trânsitos sobre a carta do novo presidente, assim como o eclipse que deixará os Estados Unidos às escuras, em 21 de agosto.
Presságios 2017, o painel de previsões de Constelar
As análises do governo Trump em vídeos de Fernando Fernandse e Celisa Beranger, a comparação entre Trump e os Estados Unidos, por Marcia Ferreira Silva, e os prognósticos de Barbara Abramo para o futuro do PT são as mais recentes contribuições no Presságios 2017, o painel de previsões de Constelar. Explore os treze astrólogos já publicados.
2017: o Brasil e o fundo do poço
As perspectivas para o Brasil em 2017 não são animadoras: os trânsitos e progressões sobre o mapa da Independência, somados às condições que o país já enfrenta, prenunciam que as melhores intenções podem ficar pelo meio do caminho, incentivando aventuras autoritárias.
Dengue, as lições não aprendidas
Ao analisar a epidemia de dengue de 2008, que fez grande número de vítimas especialmente no Rio de Janeiro, Dimitri Camiloto chama a atenção para três trânsitos que costumam ativar o mapa da Independência do Brasil quando a saúde pública parece entrar em colapso.
Era de Touro, faraós e hidrelétricas
Tal como no Egito dos faraós, o desenvolvimento do Brasil depende do aproveitamento dos grandes rios. O controle das águas é regido pelo eixo Touro-Escorpião, que fala de hidrelétricas, abastecimento hídrico – e também de secas e apagões.