O simbolismo astrológico lança luz sobre a paixão esportiva. Três mapas explicam a identidade única e a trajetória original do Botafogo, que liga sua história à Revolta da Armada, a um garoto de 14 anos e sua avó e a uma longa experiência de exílio.
Chile, um país virginiano?
Sempre que astrólogos brasileiros precisam levantar o mapa do Chile, surge a dúvida: quais são os dados corretos para calcular a carta de Independência do país? Os gigantescos protestos de rua de 2019 e os incêndios de 2024 parecem corroborar a carta de 1810.
Do Palestra Itália ao Palmeiras: um porco que veio de Júpiter
O Palmeiras, um dos três maiores clubes do país na atualidade, tem seu mapa de fundação analisado por um astrólogo argentino, que defende um Ascendente em Touro e Júpiter no Meio do Céu. As conquistas de 2020-2021 trabalham em favor desta hipótese.
Graus Simbólicos: história e utilização da técnica
A antiquíssima técnica dos graus simbólicos — uma imagem associada a cada grau do Zodíaco — pode lançar luz sobre mapas de indivíduos ou eventos e funcionar como poderosa ferramenta de retificação de horário. A eficácia é ilustrada por um caso amplamente conhecido: o do piloto Ayrton Senna.
Os Estados Unidos e o mapa do império americano
A análise da carta da independência dos Estados Unidos revela uma potência sempre beligerante. Com a casa sete cheia, o império americano tem pouca disposição para ceder nas relações internacionais.
O horário documentado da Independência do Brasil
O passo a passo da Independência do Brasil é reconstituído por Raul V. Martinez, com base em testemunhas oculares da comitiva do príncipe D. Pedro. Todas as provas documentais apontam para as quatro e meia da tarde.
O que é Astrologia Uraniana
Cupido? Hades? Admetos? Quem são? Para a Astrologia Uraniana, sistema desenvolvido na Alemanha por Alfred Witte, os oito planetas de “energia sutil” são tão úteis na interpretação quanto os dez planetas que normalmente utilizamos.
Princesa Leopoldina: novo mapa para um novo Brasil
O Brasil tem mãe. Loura, baixinha e com cultura acima da média, foi a Princesa Leopoldina – e não seu marido, Pedro I – quem assinou a Independência do Brasil, quando Sagitário cruzava o Ascendente.