Os gregos viam Hefesto como um ferreiro exímio, capaz de fabricar maravilhas tecnológicas, mas também como um deus feio, mutilado, amoral e sem ética.
A nostalgia da idade do ouro
No mito grego, a humanidade atravessa cinco idades, em progressiva decadência: da Idade do Ouro, em que não havia sofrimento, à atual Idade do Ferro, caracterizada pela divisão e pela separatividade.