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MÚSICA POPULAR E ASTROLOGIA

"E as estrelas que esquecemos de contar..."

Uma edição a muitas mãos

 

Tristeza do Jeca - Angelino de Oliveira - Nadia Greco
Onde está a Margarida? - do folclore - Angela Schnoor
Ai, que saudades da Amélia - Mário Lago e Ataulfo Alves - Raul V. Martinez e Fernando Fernandes
Trem das Onze - Adoniran Barbosa - Valeria Bustamante
Pela Luz dos Olhos Teus - Vinicius de Moraes - Barbara Abramo
Wave - Antonio Carlos Jobim - Angela Schnoor
Triste - Antonio Carlos Jobim - Angela Schnoor
Vapor Barato - Jards Macalé e Wally Salomão - João Acuio
Metamorfose Ambulante - Raul Seixas - Hanna Opitz
Amanhã - Guilherme Arantes - Tereza Kawall, Barbara Abramo e Rita Kamil
Bola de meia, bola de gude - Milton Nascimento e Fernando Brant - Carlos Hollanda

A música popular está sempre tangenciando o simbolismo astrológico. Às vezes de forma explícita, como na marcha-rancho As Pastorinhas, cuja letra afirma que "a estrela Dalva no céu desponta / e a Lua anda tonta / com tamanho esplendor". Alguém conhece uma referência mais escancarada a Vênus? Mas mesmo que os versos não digam uma palavra sobre estrelas, as referências astrológicas também estarão lá, apenas esperando alguém que as traduza.

Aí vai o começo: são muitas músicas e muitos astrólogos, explorando o rico repertório dos anos 10 aos anos 70. E na Constelar de julho tem mais, com as músicas que marcaram dos anos 70 à virada do século. Ou você acha que seria possível falar de música sem passar pela obra de Caetano, Gil, Djavan, Chico, Rita Lee e outros tantos?

Este tema desenvolvido a muitas mãos foi a maneira de comemorar a presença de Constelar há cinco anos na Internet. Um jeito de reiterar a proposta que vem sendo mantida desde o número zero, em junho de 1998: fazer a Astrologia "conversar" com outras linguagens e lançar novas luzes sobre o cotidiano.


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