A música popular
está sempre tangenciando o simbolismo astrológico.
Às vezes de forma explícita, como na marcha-rancho
As Pastorinhas, cuja letra afirma que "a estrela
Dalva no céu desponta / e a Lua anda tonta / com tamanho
esplendor". Alguém conhece uma referência
mais escancarada a Vênus? Mas mesmo que os versos não
digam uma palavra sobre estrelas, as referências astrológicas
também estarão lá, apenas esperando alguém
que as traduza.
Aí vai o começo:
são muitas músicas e muitos astrólogos, explorando
o rico repertório dos anos 10 aos anos 70. E na Constelar
de julho tem mais, com as músicas que marcaram dos
anos 70 à virada do século. Ou você acha
que seria possível falar de música sem passar
pela obra de Caetano, Gil, Djavan, Chico, Rita Lee e outros
tantos?
Este tema desenvolvido
a muitas mãos foi a maneira de comemorar a presença
de Constelar há cinco anos na Internet. Um jeito
de reiterar a proposta que vem sendo mantida desde o número
zero, em junho de 1998: fazer a Astrologia "conversar"
com outras linguagens e lançar novas luzes sobre o
cotidiano.
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