A Astrologia Popular – simplificada e voltada para um público pouco exigentes – ganhou sucessivos espaços no Brasil através dos almanaques, das colunas de horóscopo nos jornais e dos programas de rádio. A partir dos anos 1970, a Astrologia passa a ser, definitivamente, um produto da indústria do entretenimento.
→ Profissão. O astrólogo como profissional diante da sociedade, do mundo acadêmico e dos preconceitos da ciência.
Origem dos horóscopos nos Estados Unidos e Europa
A Astrologia é praticada há milhares de anos, mas os horóscopos de jornal, baseados em signos solares, são uma invenção muito recente. Nesta história, o empreendedorismo e o desejo de formar conhecimentos misturam-se ao charlatanismo e ao sensacionalismo.
Os fins do mundo: previsões que não deram certo
Previsões absurdas, confusas ou irresponsáveis muitas vezes provocaram pânico, mortes e convulsão social. Reunimos uma coleção de fins do mundo que nem sempre acabaram bem para os astrólogos. Afinal, lembrar é evitar repetições.
No tempo dos almanaques
Depois de ser rejeitada pela ciência, no século XVII, a Astrologia viveu um período de ostracismo. Porém, continuou sobrevivendo e, a partir de um certo momento, ganhou espaço na cultura popular através do fenômeno dos almanaques e uma aproximação com a Psicologia, através da obra de Jung.
Astrologia: das origens ao divórcio com a ciência
A partir do século XVII, Astrologia e Astronomia se separam. A Astronomia ganha status de ciência, enquanto a Astrologia cai numa espécie de limbo e passa a ser discriminada. No século XX, inicia-se o resgate, ainda em andamento.