Em 1904, com Plutão transitando o signo de Gêmeos, um jovem jornalista causou sensação com uma série de artigos, denominada As Religiões no Rio, que desvendou faces ocultas da cidade. É do relacionamento desta obra específica, seu jovem autor, e a cidade do Rio de Janeiro que trata esse estudo.
1 – A Cidade de São Sebastião do Rio de Janeiro
São Sebastião do Rio de Janeiro é um nome de cidade que imediatamente remete o Astrólogo ao simbolismo da quadratura Sagitário/Peixes: São Sebastião é um mártir, que se recusou, em nome de sua fé, a cultuar um imperador estrangeiro (romano). Condenado à morte por flechadas, por milagre não morre e se torna um pregador.
O mapa da fundação da cidade do Rio de Janeiro traz uma grande quadratura envolvendo Sol, Mercúrio, Plutão e Lua em Peixes; Urano e Nodo Lunar Norte em Sagitário; e Netuno e Nodo Lunar Sul em Gêmeos.
Por essas e outras tensões é que o Rio de Janeiro tem sido cantado em imagens tão contraditórias: “cidade maravilhosa”, “purgatório da beleza e do caos”, que “continua lindo”, com “os punhos cerrados na vida real”. E foi João do Rio quem primeiro captou o fato de que no Rio de Janeiro se cultua “A arte de viver da fé, só não se sabe fé em quê”:
(…) a cidade pulula de religiões. Basta parar em qualquer esquina, interrogar. A diversidade dos cultos espantar-vos-á. São swendeborgeanos, pagãos literários, fisiólatras, defensores de dogmas exóticos, autores de reformas da Vida, reveladores do Futuro, amantes do Diabo, bebedores de sangue, descendentes da rainha de Sabá, judeus, cismáticos, espíritas, babalaôs de Lagos, mulheres que respeitam o oceano, todos os cultos, todas as crenças, todas as forças do Susto. (…) Quem poderá perceber, ao conversar com estas criaturas, a luta fratricida por causa da interpretação da Bíblia, a luta que faz mil religiões à espera de Jesus, cuja reaparição está marcada para qualquer destes dias, e à espera do Anticristo, que talvez ande por aí? (…) Eles vão por aí, papas, profetas, crentes e reveladores, orgulhosos cada um do seu culto, o único que é a Verdade.” [Prefácio a Religiões no Rio].
2 – Paulo Barreto (João do Rio)
João Paulo Emilio Cristóvão dos Santos Coelho Barreto (Paulo Barreto) escreveu sob vários pseudônimos, dentre eles o de João do Rio. Nasceu em 5 de agosto de 1881, no Rio de Janeiro. Trabalhou em vários jornais, publicou vários livros, e foi muito popular. Tentou seguir a carreira diplomática mas foi “desaconselhado” por ser mulato e homossexual. Em 7 de maio de 1910 foi eleito para a Academia Brasileira de Letras, na terceira tentativa, tomando posse em 12 de agosto de 1910, às 8:30 da noite. O Nodo Lunar Norte estava exatamente sobre o Júpiter de João do Rio e o Ascendente da hora fazia trígono ao seu Mercúrio.
Morreu em 23 de junho de 1921, no Rio de Janeiro, vítima de enfarte enquanto estava num táxi. Sentindo-se mal, pediu ao motorista que lhe trouxesse um copo de água, o que não deixa de ter certa poesia, pois Mercúrio (regente natural dos motoristas) era seu único planeta no elemento Água. Seu enterro foi acompanhado por uma verdadeira multidão (existe uma foto exposta no Museu da República).
Não havia cartório no Rio de Janeiro em 1881, as pessoas eram registradas em igrejas. Com um pai positivista, é possível que Paulo Barreto tenha sido registrado na Igreja Positivista, que infelizmente ignorou meu pedido de consulta a seus arquivos. Na Arquidiocese do Rio de Janeiro, onde estão arquivados registros dessa época, não localizaram (pelo menos não para mim) o de Paulo Barreto. Então, resta-me apenas supor um Ascendente Touro, com Júpiter e Plutão na 1 e Mercúrio na 3. A caricatura de 1904 feita por K. Lixto Cordeiro lembra uma expressão possível a quem tem Plutão na 1, e a caricatura de J. Carlos, de 1910, lembra um Touro bufando. Mas o “touro” está em movimento.
Independente do signo ascendente, é importante sublinhar o quanto Mercúrio foi um planeta importante para Paulo Barreto: “Escrevo por fatalidade. Como um homem é assassino ou herói ou desgraçado.” [Prefácio a O Bebê de Tarlatana Rosa].
O Mercúrio de João (24º Câncer), em trígono ao do Rio (26º Peixes) se colocou a serviço da cidade, construindo uma ponte entre universos urbanos coexistentes que, antes dele, se ignoravam. Esse Mercúrio define alguém que escrevia sobre o que lhe era familiar e lhe tocava a emoção (Câncer), com sofisticação e ampla cultura (sextil Júpiter) e uma curiosidade investigativa que não temeu enfrentar temas e locais inamistosos (sextil com Plutão) como o açougue onde João do Rio entrevistou um satanista.
Dispositora de Mercúrio, sua Lua em Sagitário está em recepção com Júpiter (regência/exaltação) e talvez por isso João do Rio tenha sempre produzido, a partir do que lhe estava próximo, um algo além, um texto que nos convida a refletir não só sobre hábitos locais e cotidianos, mas sobre a condição humana.
Paulo Barreto foi um dos maiores cronistas do Brasil e um carioca atuante que se envolveu em questões políticas e culturais da cidade. Fundou jornais e revistas; fundou a Sociedade Brasileira de Autores Teatrais; foi o primeiro autor brasileiro a descrever os “candomblés”, cujo valor antropológico foi reconhecido em 20/05/1907 pelo Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; foi a primeira pessoa a tomar posse na ABL usando o fardão, que acabava de ser instituído; fez a primeira descrição de uma favela; e foi graças às suas reportagens sobre cordões carnavalescos que a Gazeta de Notícias realizou o primeiro concurso carnavalesco (“Festa dos Cordões”), do qual foi um dos três primeiros juízes. Mais carioca, impossível.
Em crônica de 21/8/2006, Desconstruindo o Rio, Joaquim Ferreira dos Santos destaca sua importância:
(…) João do Rio circulava pelas esquinas, batia perna como quem não quer nada e como devia ser direito de todos. Depois, quando ainda mal existia o jornalismo, (…) eis que João deixava a calçada e subia para a redação. Misturava aquilo tudo que tinha visto numa coisa meio crônica, meio reportagem, combinava ficção com entrevista e instaurava a imprensa moderna nesse fim de mundo”.
O pseudônimo João do Rio nasceu em 26 de novembro de 1903, numa crônica da Gazeta de Notícias sobre as preferências literárias do leitor carioca. Criatura prolixa, ele tem Sol, Mercúrio e Urano em Sagitário e Júpiter está em Peixes, conjunto ao stellium em Peixes do Rio de Janeiro e em quadratura aos Nodos Lunares da cidade e do próprio Paulo Barreto. Seu Sol se opõe ao Marte em Gêmeos de Paulo Barreto, e é interessante notar que é principalmente através desse pseudônimo sagitariano que ele escreve reportagens em série, como as preferências literárias da cidade, as religiões e as festas populares.
3 – Os artigos “Religiões no Rio”
O primeiro artigo sobre Religiões no Rio foi publicado na Gazeta de Notícias em 22/02/1904 com a seguinte chamada na primeira página: “Começamos hoje uma série de artigos de informações curiosas sobre as religiões no Rio“. No céu do dia, Mercúrio conjunto a Saturno em quadratura à Lua marcavam o tom crítico aos hábitos da cidade. E uma quadratura de Urano à conjunção Marte-Júpiter-Nodo Lunar Sul, em Peixes, faz pensar que João do Rio deve ter causado um certo escândalo ao trazer à luz aquelas práticas religiosas.
Nos artigos o autor relata seu percurso por diversos templos da cidade. Ele visitou o que chamou de “sacerdotisas do Futuro”, dentre elas, uma astróloga: “A Rosa (…) é um assombro de observação. Esse exemplar único de astrologia conhece mesmo algumas práticas antigas. (…)“, escreveu sobre satanistas e maronitas, e os até então pouco conhecidos “candomblés”. João do Rio é considerado o primeiro autor brasileiro a escrever sobre religiões afro.
Vemos no eixo Leão-Aquário o Sol de João do Rio, o Saturno (oposto a Vênus-Marte) do Rio de Janeiro; e a conjunção Vênus-Nodo Sul do Brasil sendo tocados pela conjunção Saturno-Mercúrio do dia do lançamento do primeiro artigo. Os artigos apontavam não só as tensões cariocas, mas os valores sociais vigentes então no Brasil. Ao mesmo tempo, eles traziam à tona várias das diferentes faces do “caldo” cultural brasileiro, composto por práticas oriundas de outras culturas que aqui foram “digeridas”, e, pelo menos no Rio de Janeiro, fundidas.
4. O jornal da ECO/UFRJ: refazendo o caminho
Em 2006 alunos da Escola de Comunicação da UFRJ (ECO) lançaram, no jornal-laboratório “Nº Zero“, uma série de artigos inspirados nas crônicas “As Religiões no Rio”, que João do Rio publicou na Gazeta de Notícias em 1904. Foi essa atualização do percurso de 1904 que trouxe minha curiosidade astrológica para o assunto.
Determinadas configurações planetárias propiciam a repetição dos mesmos temas, possivelmente nos mesmos locais. Se o tema é religião, o signo de Sagitário deve estar em destaque; se há jornalista fazendo pesquisa de campo, haverá algo do signo de Gêmeos; e se a reportagem tem como foco a cidade do Rio de Janeiro, certamente encontraremos ênfase no signo de Peixes.
Resolvi então observar a posição dos astros nos seguintes dias: Fundação da cidade do Rio de Janeiro; nascimento de João do Rio (Paulo Barreto); Publicação do Primeiro Artigo sobre Religiões no jornal Gazeta de Notícias; e Fechamento da Edição do Jornal da ECO/UFRJ, já que não há como saber o início de sua circulação.
Dizia o editorial:
Cento e dois anos depois, inspirados pelo repórter e cronista, vinte estudantes da Escola de Comunicação da UFRJ – ECO foram conhecer as religiões da cidade, atualizando a ideia original com os mais variados credos que fazem a cabeça do carioca. Assim como Paulo Barreto, visitamos templos, participamos de cultos e entrevistamos fiéis.”
Os estudantes visitaram os seguintes locais: Igreja Bola de Neve, de surfistas, em Itaipu, Niterói; Templo de Brigith, em Botafogo; a casa do Mago, no Humaitá; Sinagoga da Associação Religiosa Israelita; Sociedade de Beneficência Muçulmana, na Lapa; o que chamaram de um “centro africano”, com um médium chamado Dona Sete; e um “terreiro de umbanda”.
As configurações do dia 10 de dezembro de 2006 repetem a quadratura Sagitário/Peixes do Rio de Janeiro mas com os signos trocados: têm Sol, Mercúrio, Vênus, Marte, Júpiter e Plutão em Sagitário e Urano-Nodo Norte em Peixes.
Ao contrário da publicação do primeiro artigo de João do Rio, onde, tal como no mapa da fundação da cidade, havia ênfase do signo de Peixes, o jornal da ECO/UFRJ trouxe ao assunto uma visão sagitariana.
Se João do Rio se dizia um “flaneur”, observador que passeia sem rumo, tentando ser apenas mais um entre os curiosos integrados aos frequentadores habituais dos cultos que descreveu, os estudantes da ECO foram a campo com um objetivo acadêmico específico. Não eram repórteres de novidades, refletindo sobre o que encontravam (geminianos), mas universitários produzindo saber com planejamento prévio e objeto definido (sagitarianos).
Do mesmo modo, o Rio de Janeiro de 1904 (com Plutão em Gêmeos, transitando sobre o Nodo Lunar Sul do Rio) era uma cidade em início de urbanização, onde a população pobre, de maioria negra, desabrigada pelas obras de Pereira Passos, subia às favelas levando consigo os terreiros de candomblé, que é uma religião politeísta, praticada por remanescentes de pequenas tribos, ou seja, com uma qualidade geminiana.
Já no Rio de Janeiro em 2006 (com Plutão em Sagitário conjunto ao Nodo Lunar Norte do Rio) os terreiros cederam seu espaço físico e cultural aos templos da Igreja Universal, religião monoteísta com tendências à universalização de seu credo, ou seja, com uma qualidade sagitariana. E hoje, de várias formas, ora de forma integrada através de trocas culturais, ora como um choque de realidades que se tornam visíveis em interações muito tensas, as favelas começaram a descer para a cidade.
5 – As Coincidências
João do Rio tem Nodo Lunar Norte em Sagitário/Nodo Lunar Sul em Gêmeos, exatamente sobre o eixo nodal da cidade do Rio de Janeiro. Mas se na cidade este eixo está envolvido em quadraturas, no mapa de João do Rio a tensão se dissolve num trígono/sextil ao Sol em Leão. É provavel que isso tenha feito dele o canal adequado para que a cidade tomasse consciência de si. Através de suas crônicas, João traz à luz, de forma bem humorada e bem escrita, as tensões da cidade.
No jornal dos alunos da ECO o Nodo Lunar Norte estava exatamente sobre o Sol pisciano da cidade, ao mesmo tempo em que o Sol do jornal fazia conjunção ao Nodo Lunar Norte da cidade. Houve ali uma repetição da quadratura original. É como se a cidade se olhasse no espelho novamente, mas desta vez sem um fluxo adequado que propiciasse um bom reflexo. Por enquanto o jornal não foi despertado por nenhum trígono, talvez seja o caso de se esperar.
6. As republicações
O livro de João do Rio foi republicado no Brasil em 1906, ainda no rastro do sucesso de 1904. Depois foi republicado em 1951, 1976 [capa à esquerda] e 2006. Como os livros trazem apenas o ano de publicação, observei o mapa do ingresso do Sol em Áries nesses anos para o Rio de Janeiro, tentando entender por que, dentre tantos, este texto específico de João do Rio teria sido lembrado nestas épocas. Não usei o ano de 1906 porque o sucesso inicial ainda era evidente.
Em 1951 o Ascendente do ano foi Áries, a 19º35′, com Marte a 14º58′ fazendo trígono ao Sol natal de João do Rio e ao Saturno da cidade. Os Nodos Lunares estavam no eixo Virgem/Peixes como em 1904, mas invertidos. Júpiter, conjunto a Marte e ao Nodo Sul em 1904, agora estava conjunto ao Nodo Norte.
Saturno de 1951 transitava exatamente sobre o Nodo Norte de 1904. Plutão estava no grau 17 de Leão, ou seja, havia feito conjunção ao Sol de João e ao Saturno do Rio, e trígono às conjunções Urano/Nodo Norte do Rio e Lua/Nodo Norte de Paulo Barreto. E Urano estava sobre o Netuno de 1904.
Em 1976 o Ascendente do ano foi Touro, a 08º30′, muito próximo do Saturno natal de Paulo Barreto e da Lua da publicação do Primeiro Artigo. Os Nodos Lunares estavam no eixo Touro/Escorpião, em quadratura ao Saturno da cidade, com o Nodo Sul exatamente conjunto ao Saturno de Paulo Barreto. Netuno estava sobre o Nodo Norte de Paulo Barreto e da cidade, com Plutão em Libra fazendo trígono ao Nodo Sul de ambos.
O Nodo Lunar Norte de 1976 estava em Escorpião conjunto a Urano e reeditou, em Escorpião, a conjunção Urano/Nodo Norte do mapa da cidade, ao mesmo tempo em que “fechou” o trígono entre o stellium em Paixes do Rio e o Mercúrio de Paulo Barreto. Júpiter estava em Áries em trígono partil ao Urano do primeiro artigo.
Em 2006 o Ascendente do ano astrológico estava em 25º24′ de Leão, e Plutão estava no grau 26 de Sagitário, conjunto ao Urano do primeiro artigo e em quadratura aos Nodos Lunares do primeiro artigo e ao Saturno de 1951. Esse mesmo Ascendente fazia trígono ao Júpiter de 1976. E em 2006 Júpiter em Escorpião fechava aquele mesmo trígono de Água que o Nodo Norte formara em 1976 entre o stellium da cidade e o Mercúrio de João.
Os Nodos Lunares do Ingresso do Sol em Áries ainda estavam no eixo Áries/Libra, mas em agosto, data do relançamento do livro, estavam exatamente sobre os Nodos Lunares do primeiro artigo, invertidos como os de 1951. A terceira republicação ocorreu com Sol em Leão conjunto ao Saturno da cidade e ao Sol de João.
7. Conclusão
Nas palavras de João Carlos Rodrigues, um dos biógrafos de João do Rio:
No exato momento em que o governo afrancesava a cidade com as reformas de Pereira Passos, eis que um jovem repórter expunha facetas nada civilizadas da capital da república.”
O Rio de Janeiro estava, sob os efeitos de Plutão em Gêmeos, destruindo e refazendo as vias públicas (Gêmeos). As atenções estavam voltadas para as obras de expansão da cidade (Sagitário) e para as questões de saúde pública (Virgem). E de repente os artigos de João do Rio desviaram os olhos do público para a pluralidade coexistente (Peixes) de religiões (Sagitário) sobrevivendo invisíveis pelas ruas da cidade. Só um flaneur, um andarilho descompromissado, pode vê-las.
A passagem de Plutão pelo signo de Gêmeos transmutou o jornalismo do mundo todo e, ao passar sobre o Nodo Lunar Sul de João do Rio, revelou ao mundo seu talento jornalístico, “despertando” aquele sextil natal entre Mercúrio e Plutão. Graças a essa ressonância Mercúrio/Plutão, João do Rio acabou exercendo para os cariocas uma função de Hermes Psicopompo, o único deus com permissão para entrar e sair vivo e ileso do inferno grego.
Dada a importância que os signos da cruz móvel têm para a cidade do Rio de Janeiro, toda vez que os trânsitos de Júpiter, Saturno, e Nodos Lunares são sublinhadas por algum transaturnino, essa obra específica de João do Rio é lembrada, porque foi através dela que a cidade, pela primeira vez, conseguiu lidar com suas tensões de natureza Sagitário/Peixes e transmutar anseios religiosos e caos urbano em palavras.
Fontes de Consulta
- Gazeta de Notícias de 22/02/1904, consultada na Biblioteca Nacional, rolo PRC SRR 61, vol. XXXI nºs 1 a 121.
- Artigo de Joaquim Ferreira dos Santos em O Globo, 21/8/2006, “Desconstruindo o Rio”
- João do Rio: uma Biografia, de João Carlos Rodrigues, Ed. Topbooks, 1996, RJ
- As Religiões no Rio, Typographya da Gazeta de Noticias, RJ, 1904*
- As Religiões no Rio, H. Garnier Livreiro Ed., RJ, 1906*
- As Religiões no Rio, Organizações Simões, RJ, 1951
- As Religiões no Rio, Ed. Nova Aguilar, RJ, 1976
- As Religiões no Rio, Jose Olympio Ed. RJ, 2006
*Observação: A Biblioteca Nacional não possui uma cópia do livro de 1904, nem do de 1906, da Gallimard de Paris. Possui as republicações de 1951, pela Ed. da Organização Simões, de 1976, pela Nova Aguilar, e de 2006 pela José Olympio, esta última com lançamento em agosto/2006. As obras de 1904 e de 1906 estão no Real Gabinete Português de Leitura, para o qual toda a biblioteca de Paulo Barreto foi doada, por sua mãe, após sua morte.
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