Nenhuma fonte conhecida indica uma hora confiável para a fundação do Botafogo Futebol Clube que, quatro décadas depois, fundiu-se com o Clube de Regatas Botafogo para gerar o atual Botafogo de Futebol e Regatas. Contudo, sabe-se que foi à tarde, o que permite três Ascendentes: Sagitário, Capricórnio e Aquário. Vejamos um pouco da história:
Tudo começou no colégio Alfredo Gomes, em Botafogo. Flávio da Silva Ramos, um menino de 14 anos, passava as aulas pensando naquele jogo entre Brasil e Inglaterra que assistiu no campo do Paissandu. Começava a surgir em sua cabeça a ideia de montar um time de futebol, até porque, um grupo de jovens de Laranjeiras e Flamengo havia fundado recentemente o Fluminense Football Club.
Um dia Flávio mandou um bilhete para o amigo Emmanuel de Almeida Sodré: “O Itamar tem um clube de futebol que joga na rua Martins Ferreira. Vamos fundar outro, no Largo dos Leões. Podemos falar ao Werneck, ao Artur Cesar, ao Vicente e ao Jacques. O que você acha?”.
Na tarde de 12 de agosto de 1904, no antigo casarão do Conselheiro Gonzaga, que ficava na esquina da Rua Humaitá com o Largo de Leões, o clube passava da ideia à realidade. Um dos jovens levou à reunião um talão de recibos do extinto Eletro, clube de pedestrianismo, para cobrar os 2 mil-réis da primeira mensalidade e o nome acabou pegando. Aí, Itamar Tavares, que estudara alguns anos na Itália, admirador da Juventus, sugeriu as cores branco e preta, as camisas com listras verticais, iguais às do clube italiano, e calções brancos. Antes da segunda reunião, a 18 de setembro, a avó de Flávio, Dona Chiquitota, se aproximou e perguntou: “Qual é o nome do clube que vocês fundaram?” Flávio respondeu: “Eletro Club”. Mas Dona Chiquitota não gostou do nome e então sugeriu: “Morando no bairro onde moram, o clube de vocês só pode se chamar BOTAFOGO”. Assim, o Eletro Clube mudou seu nome para Botafogo Football Club. (…) O primeiro campo ficou sendo o Largo dos Leões, com suas palmeiras imperiais servindo de balizas.
(Este texto, cuja autoria não é informada — trata-se provavelmente de alguma publicação oficial do clube — pode ser encontrado em vários sites, como, por exemplo, http://hp.vento.com.br/~vapan/histbota.htm, um site já desativado, de onde extraímos também em 2004 algumas imagens históricas e outras citações deste artigo.)
Alguns detalhes apontam claramente para um Ascendente Aquário, possível caso a fundação tenha ocorrido após as 16h11 (hora local):
- o primeiro nome do Botafogo foi Eletro Club, termo que remete de imediato a Urano, regente moderno de Aquário e da eletricidade;
- as cores adotadas foram o preto e o branco. O preto tem relação com Saturno, planeta que estaria na casa 1 em oposição ao Sol (o branco, no sentido de luz);
- o Ascendente nos primeiros graus de Aquário deixaria o Meio do Céu em Libra, com Vênus ocupando o último grau de Leão em conjunção com a estrela Regulus. É um posicionamento adequado para um clube que, desde 1910, é conhecido como o Glorioso;
- o Botafogo, em função de seu escudo, é conhecido também como o clube da Estrela Solitária. Este epíteto, de sombria beleza, tem analogia com Saturno isolado na casa 1, pois este planeta carrega um forte sentido de diferenciação e individualização;
- em 8 de dezembro de 1942, ocorreu a maior transformação na vida do Botafogo: os dois clubes de nome idêntico, o de remo e o de futebol, fundiram-se para formar o Botafogo de Futebol e Regatas, denominação que permanece até hoje. Se o Ascendente de 1904 está nos primeiros graus de Aquário, a fusão corresponde ao trânsito de Plutão (transmutação) pelo Descendente. Na carta natal do clube de futebol, Plutão é exatamente o planeta que forma oposição com Urano na 11 (associações, clubes), já prenunciando a futura fusão.
Na verdade, a estrela solitária vem do escudo do clube de regatas, que é vinte anos mais antigo e só se fundiu com o de futebol em 1942. Conta-se que a escolha do símbolo vinha do fato de que os remadores saíam de madrugada para treinar, a tempo de ainda ver no céu o planeta Vênus, subindo antes do Sol, sobre as águas da Baía de Guanabara. Seria uma imagem de Vênus na casa 12, portanto. Assim, a estrela solitária é uma síntese de Vênus e Saturno.
O Saturno de Dona Chiquitota e o Júpiter das ilustres famílias
Como último argumento, lembremos que o Botafogo foi fundado por um garoto de 14 anos (metade de um ciclo de Saturno) e batizado por sua avó, Dona Chiquitota, que não gostou do nome Eletro Club. O fato remete ao simbolismo de Saturno na 1 (uma pessoa idosa, mas interessada em questões grupais — Aquário — que ajuda o clube recém-fundado a “cair na real” e adotar uma identidade mais condizente com suas origens) e também de Júpiter em Touro na 4 (o clube que surge num velho e aconchegante solar, num ambiente hospitaleiro).
Este Júpiter de casa 4 estará presente mais adiante nas sucessivas mudanças de sede (os destaques são nossos):
Em 1906, a sede era na casa do benemérito Alfredo Chaves. (…) Em 1912, o dono do terreno onde o Clube armou sua primeira social não renovou o contrato e o Botafogo se viu novamente sem campo. Encontraram uma área abandonada onde seria construída a Universidade do Brasil. Com a interferência de famílias ilustres, o Ministério da Justiça concordou em alugar o terreno por 300 mil-réis mensais e, entre 1912 e 1924, o Botafogo, renovando o aluguel, permaneceu em General Severiano. Em 2 de Janeiro de 1925, o presidente da República Arthur Bernardes sancionou projeto do Congresso Nacional autorizando aforamento do imóvel ao Botafogo. Os projetos dos arquitetos Couchet e Memória foram obedecidos e, no dia 15 de dezembro de 1928, o Botafogo inaugurou sua sede colonial.
Eis aí uma impressionante sucessão de imagens jupiterianas (universidade, famílias ilustres, justiça, sanção presidencial, uma construção em estilo nobre) a marcar a trajetória até uma sede definitiva. Definitiva? Nem tanto. Na década de 70, o Botafogo vendeu a sede à Companhia Vale do Rio Doce, sob protestos da torcida, e mudou seu estádio para o distante subúrbio de Marechal Hermes. Foi a pior fase da história do clube, valendo como uma espécie de exílio. Depois de longas negociações, o Botafogo voltou — em parte — para a velha sede, recuperando suas raízes, referências e autoestima. Um clube conservador (Saturno na 1) e aferrado à “ancestralidade” (Júpiter em Touro na 4).
Somos, assim, defensores da hipótese de que o Botafogo F. C. tem Ascendente Aquário, Saturno na 1 e Meio do Céu em Libra, o que colocaria seu nascimento na faixa entre 16h11 e 16h27 LMT daquele 12 de agosto. O horário pelo qual optamos, por melhor responder a trânsitos e progressões, é o de 16h25.
Retificando o mapa do Botafogo F.C.
O simbolismo de Leão também está fortemente presente nos primórdios do clube: a fundação ocorreu num trecho nobre do bairro, o Largo dos Leões, e as primeiras partidas foram disputadas entre imponentes palmeiras imperiais. Mas Leão está principalmente presente como o signo do Descendente do Botafogo, a casa 7 que expressa parcerias e atratividade: a torcida, portanto. Poucas torcidas no Brasil são tão demonstrativas, exibidas, leais e ardentes (adjetivos leoninos) quanto a do alvinegro carioca. Apesar de bem inferior em número às de Flamengo e Vasco, e ligeiramente menor do que a do Fluminense, a massa botafoguense é fanática e incrivelmente barulhenta.
O mapa do Botafogo expressa ordem (ênfase em Virgem), tradição, exclusivismo. Vários traços apontam para a ideia de comunidade fechada, muito mais uma seita de iniciados do que um espaço permeável a meros simpatizantes: o intenso e ciumento Plutão opõe-se a Urano, um dos regentes do Ascendente; o Sol recebe a oposição de Saturno, princípio estruturador e diferenciador; e Lua e Mercúrio no discriminativo signo de Virgem, na 8, demarcam o pertencimento ao clube como um símbolo de seletividade. Não há meio termo: ou se é Botafogo ou não se é.
Botafogo, o time do Pato Donald
O Botafogo tem uma das mais ricas mitologias de todos os clubes brasileiros. Tem ícones próprios, como a estátua do Manequinho, um menino de bronze eternamente a fazer xixi, que é vestido com a camisa alvinegra em caso de vitória. Manias, superstições e rituais fazem parte da história do clube e de sua torcida (Plutão na 5 em quadratura com Mercúrio em Virgem, regente da 9).
Desde muitas décadas, um dos símbolos adotados espontaneamente pela torcida do Botafogo tem sido o Pato Donald, personagem dos quadrinhos de Disney. Eis o motivo:
Nos anos 40, um caricaturista argentino, Mollas, que vivia no Rio, desenhou “charges” emblemáticas para os principais clubes da cidade.
O “Popeye”, do Flamengo, o “Almirante”, do Vasco, o “Cartola”, do Fluminense, o “Diabo”, do América, e o “Pato Donald” botafoguense. Ele próprio explicava: o pato é um animal que vocifera seus direitos, luta, briga, reclama, mas se defende e, ao mesmo tempo, é extremamente elegante ao deslizar nas lagoas.
O Pato Donald é um personagem com características Áries-Câncer, lembrando a expressão de um aspecto desarmônico entre Lua e Marte: comportamento primário, destempero, sangue quente e irritabilidade. A década de 1940 é quando surge o novo Botafogo, resultado da fusão dos clubes homônimos de futebol e regatas. Certamente, tal fusão veio agregar novos componentes simbólicos ao clube, que passou a responder a três cartas astrológicas: as dos clubes de origem e a da união de ambos. O Pato Donald, animal aquático, guarda relação com o mapa do Clube de Regatas Botafogo, cuja carta veremos a seguir, e cuja fundação é cheia de lances dramáticos. Vamos a ela:
Em 1891, começa a história do BOTAFOGO no remo. Sob o comando de Luiz Caldas, organizou-se o “Grupo de Regatas Botafogo” com alguns rapazes egressos do Clube Guanabarense (fundado em 1874). Com o advento da Revolta da Marinha, o Grupo, recém-organizado, ficou suspeito para o Governo. Dois sócios, João Carlos de Melo (John) e Frederico Lorena (Fritz), amicíssimos de Luiz Caldas, eram filhos, respectivamente, dos revolucionários Almirante Custódio de Melo e Comandante Guilherme Frederico de Lorena, este chefe da Revolução. Em consequência, houve um período em que foi o BOTAFOGO obrigado a paralisar as suas atividades; John e Fritz ocultaram-se, saindo do Rio de Janeiro; Caldas foi preso e morreu logo depois, como também veio a falecer, pela mesma ocasião, Mario LeBlon, outro grande Botafoguense.
Morrendo Luiz Caldas a 25 de junho de 1894, reuniram-se os sócios do Grupo de Regatas BOTAFOGO para regulamentar o Clube. Assim, fundava-se, a 1º de julho de 1894, o Club de Regatas BOTAFOGO, com 40 sócios.
A bandeira branca com o retângulo negro no canto superior direito trazia a gloriosa ESTRELA SOLITÁRIA, que já conduz o BOTAFOGO há mais de um século.
O Botafogo do remo surge, portanto, num dos momentos mais delicados da história do Rio de Janeiro, no rastro da Revolta da Armada e reunindo rapazes de estratos sociais elevados que compartilhavam de um forte sentimento antigovernista (o Brasil vivia então a ditadura do Marechal Floriano Peixoto). Cinco planetas estão em Gêmeos, formando com o Sol em Câncer uma conjugação adequada para um esporte aquático (Câncer) e que muito exige da região do corpo regida por Gêmeos (braços, mãos, ombros, espáduas e aparelho respiratório).
Voltando ao Pato Donald: o emotivo Sol em Câncer da carta de 1894 está em quadratura com o guerreiro Marte em Áries, enfatizando os mesmos fatores que também definem o temperamento “esquentado” e beligerante do personagem de Disney. Na criação do clube de futebol, Marte está em Câncer próximo ao Descendente, caracterizando outra analogia com o pato mais irritado do mundo.
1942: surge o Botafogo de Sagitário
Já o mapa da fusão dos dois Botafogos, em 8 de dezembro de 1942, mostra uma ênfase em Sagitário (Sol, Lua, Mercúrio e Vênus), em contraposição ao stellium em Gêmeos de 1894. Este novo Botafogo viverá a fase de grandes conquistas, como a do campeonato de 1948, sob a batuta do folclórico presidente Carlito Rocha, e os anos de ouro, de 1957 a 1968, com dois bicampeonatos cariocas e times inesquecíveis, onde jogaram Garrincha, Didi, Manga, Nilton Santos, Gérson, Jairzinho e tantos outros craques que entraram para a história do futebol brasileiro e mundial. Os dois aspectos que contribuem para explicar a nova mística criada em torno do clube são a quadratura da Lua sagitariana com Netuno e a oposição entre Marte e Urano, que agregaram ao clube um toque de magia e de imprevisibilidade.
Não foi possível obter informação precisa sobre o horário oficial da fusão do clube. O Correio da Manhã, por exemplo, um dos diários mais importantes naquela década, afirma na edição do dia 9 de dezembro que a fusão dos dois clubes se consumara na véspera, à noite, na sede do clube de futebol, na rua General Severiano. A partir daí, a estrela solitária, símbolo do clube de regatas, passa a integrar a bandeira, o escudo e os uniformes da nova agremiação.
Considerando uma assembleia iniciada entre as 19h e as 21h, o mapa da fusão só tem dois Ascendentes possíveis: Gêmeos em seus últimos graus, o que reiteraria o mapa do clube de remo de 1894, ou Câncer, mesmo signo solar do Botafogo de 1904. Como carta especulativa, ficamos com o horário das 20h, que deixaria o Ascendente em 7º de Câncer, em conjunção com o Sol de 1904.
O Botafogo campeão carioca de 1962: sob a mística Sagitário-Netuno, uma das melhores equipes do futebol mundial.
Com o mapa da fusão, o Botafogo ganhou uma dimensão sagitariana e também netuniana: os grandes voos, as conquistas épicas, mas também as grandes ilusões e dissabores. Um ditado dos cronistas esportivos cariocas afirma que “há coisas que só acontecem com o Botafogo”. E é verdade. Místico e supersticioso, o presidente Carlito Rocha considerava o cachorrinho Biriba não apenas um mascote, mas peça essencial nas vitórias. Uma vez, numa excursão do time, um reserva foi retirado da delegação na última hora para dar lugar no avião ao “amuleto” de quatro patas…
Netuno fez das suas ao longo da década de setenta, quando transitava pelo signo de Sagitário. Quanto mais se aproximava do Sol da carta de 1942, mais aumentavam as agruras da agremiação. Em 1977, já com o trânsito exato, o presidente Charles Borer (que não deixou boas lembranças no coração de nenhum botafoguense) trocou a sede da rua General Severiano por um estádio no longínquo subúrbio de Marechal Hermes. A transação até hoje é considerada nebulosa ou, no mínimo, equivocada. Sob os efeitos do planeta das névoas, o Botafogo viveu os piores anos de sua história, comparáveis a um verdadeiro exílio. Nos anos oitenta, começa a lenta recuperação com a entrada dos recursos trazidos por um dirigente-contraventor ligado ao jogo do bicho (novamente um simbolismo netuniano). Finalmente, 1989 marca o retorno aos bons tempos com a conquista do Campeonato Estadual, primeiro título importante após 21 anos. Considerando que este é o tempo médio que Saturno leva para completar três quartos de seu ciclo, temos novamente em ação o simbolismo do planeta do tempo, da estrela solitária que define os momentos decisivos da história deste clube único.
Ao mesmo tempo, a venda da sede de General Severiano também está indicada na carta do clube de futebol, de 1904. Por progressão secundária, a Lua atingiu o Fundo do Céu exatamente em 1977, ativando a quadratura entre Júpiter na 4 e Marte na 6. É uma clara indicação de mudança sob condições difíceis, pois a Lua radical rege a 6 (crise) e está na 8 (morte, transmutação). Esta carta de 1904, aliás, mostra-se sempre válida quando se trata de explicar as questões do futebol, devendo a carta de 1942 ser considerada apenas como complementar. Uma confirmação vem com o retorno do Botafogo ao seu bairro de origem, após árduas negociações:
A volta para casa significa o fim do exílio, de uma luta que durou quase 20 anos, o resgate de um pedaço da história do Clube e da Cidade do Rio de Janeiro, o reencontro com a pátria alvinegra. Tudo isso aconteceu no dia 8 de dezembro de 1995, em pleno dia de Nossa Senhora da Conceição, padroeira do Clube. O Rio parou. Bandeiras, camisas, faixas, balões, gritos, lágrimas, sorrisos.
Naturalmente, a data de 8 de dezembro foi escolhida por ser o aniversário do clube de 1942. Mas o grande aspecto significativo é o trânsito de Urano nos últimos graus de Capricórnio, entrando em órbita com o Ascendente de 1904, no início de Aquário. Astrologicamente, é mesmo a volta pra casa, o “fim do exílio”. É quando também o Ascendente progredido atinge o grau radical do Fundo do Céu, confirmando a hipótese de horário que aqui adotamos para a fundação.
Da análise, resta a percepção de uma entidade astrologicamente multifacetada, onde três cartas se superpõem para dar o retrato completo da identidade alvinegra. A carta do clube de regatas, em 1894, continua ativa ao definir um simbolismo de inquietação, combatividade, espírito “do contra”. É o toque politizado, beligerante e raivoso. A carta da fusão, em 1942, aponta para a mística botafoguense, para a dimensão épica do “sonho impossível”, enfatizando Sagitário, Netuno e Marte-Urano. A carta do clube de futebol, em 1904, define o que o Botafogo tem de mais essencial: o orgulho altivo (Leão) e a afirmação de uma identidade diferenciada (Saturno). É este mapa, principalmente, que faz do Botafogo não a paixão da maioria, mas a causa de uma minoria teimosa e resistente.
Thais Motta diz
Dito tudo isso… a Botafoguense fanática aqui está desesperada pra saber! Pelo trânsito, chances grandes de sermos campeões da America??? Ahhahahha
Redação Constelar diz
Olá Thais, os mapas de clubes não são a melhor ferramenta para prognósticos de desempenho. A utilidade deles é mostrar que papel o clube ocupa no imaginário e que mecanismos de identificação desperta. Para avaliar desempenho, o melhor é considerar o mapa do início da competição, lá na pré-Libertadores (que nem lembro quando foi).
Julio diz
considerando a minha carta pessoal e com uma história semelhante cheio reviravoltas ,momentos de glória e outros de exílio,esquecimento,consideraria o Ascendente Sagitário,pois é mutável e Marte na 6 e igual o do meu mapa,exilio,teimosia,resiliência,resistência,paixão e mistiscimo … sendo.Paulistano da gema e não me importando nem um pouco com futebol,tenho um carinho especial pelo Botafogo,devido a semelhança entre nossas histórias.