Como atendem os astrólogos brasileiros? Que mapas levantam, como planificam a consulta e o que dizem para quebrar o gelo com o cliente? Que critérios utilizam para a cobrança e a que limites éticos obedecem? Pela primeira vez estas perguntas têm resposta: são os resultados de uma inédita pesquisa sobre estilos de atendimento astrológico, da qual participaram mais de uma centena de profissionais.
Aconteceu no sábado, 8 de agosto de 2015, no Rio de Janeiro, o evento Estilos de Atendimento Astrológico, promovido pelo SINARJ. Conhecidos astrólogos comentaram os resultados da pesquisa que, pela primeira vez no Brasil, levantou as práticas mais comuns de preparação e condução de uma consulta, lançando luz sobre a relação astrólogo-cliente. A pesquisa, realizada em julho e divulgada por mala direta e redes sociais, foi promovida pelo órgão de classe dos astrólogos do Rio de Janeiro com logística fornecida por Constelar.
Participaram da pesquisa 127 pessoas com e-mail verificado, sendo 68% do Rio de Janeiro (na maioria, frequentadores habituais dos eventos do SINARJ). De São Paulo vieram 21% das respostas, enquanto outras 9% chegaram dos três estados da região Sul. A Argentina e as demais regiões do Brasil contribuíram para os restantes 2%.
Na distribuição por gênero, nenhuma novidade! Todas as estatísticas envolvendo astrólogos profissionais e estudantes de astrologia tendem a indicar uma consistente maioria feminina que varia entre 65% e 75%. Nesta pesquisa, tivemos 73,83% de opinantes mulheres e 25,23% de homens. Quanto ao grau de profissionalização, os resultados indicam que 58% são astrólogos profissionais, atendendo regularmente e cobrando pelas consultas. Outros 29% definem-se como astrólogos diletantes ou pesquisadores, atendendo esporadicamente. Observe-se que, neste grupo, contam-se alguns profissionais de primeira linha – inclusive alguns conhecidos conferencistas – que, por exercerem outras atividades, não dispõem de tempo para dedicarem-se à Astrologia em tempo integral. O terceiro grupo são os astrólogos em vias de profissionalização (22%). Trata-se, portanto, de uma amostra bastante representativa.
Quantos mapas utilizar na consulta?
O objetivo desta questão era descobrir quantos mapas (impressos ou na tela do computador) o astrólogo costuma efetivamente utilizar durante a consulta. É evidente que todos levantam pelo menos uma carta – a do nascimento do cliente – mas, a partir daí, o céu é o limite. Há astrólogos minimalistas, que preferem concentrar a atenção em poucas cartas, e os prevenidos, que frequentemente levantam mais informação do que seria possível trabalhar ao longo de um único atendimento.
60% d0s participantes declararam que levantam e utilizam várias cartas, além do mapa natal: trânsitos, progressões, direções simbólicas, revoluções solares etc. Isto porque a maioria dos astrólogos atuantes tende a utilizar a mesma consulta para analisar o mapa natal e fazer prognósticos. O grupo dos minimalistas, contudo, não é nada desprezível, pois nada menos que 39% dos opinantes tentam levar para o consulta o menor número possível de mapas: só a carta natal e, no máximo, mais uma para previsões.
Atendimento presencial ou a distância?
Esta é uma questão que, quinze anos atrás, certamente teria apresentado outra resposta. Muitos profissionais que antes abominavam a internet e sua parafernália de recursos, hoje já utilizam habitualmente serviços como o Skype ou o Hangout do Google para atendimentos a distância. Por isso, o número dos que defendem que o bom atendimento deve ser feito sempre de forma presencial, olho no olho, é hoje de apenas 38% dos astrólogos, com tendência a cair ainda mais nos próximos anos. Já os que defendem que o atendimento pode ser feito presencialmente ou pela internet, através do Skype e congêneres, são hoje 58% dos astrólogos atuantes.
Se as soluções peer-to-peer já caíram no gosto da comunidade, o mesmo não se pode dizer dos relatórios automatizados (a chamada “interpretação de computador”, em que um software calcula a carta e compila descrições previamente armazenadas). Esses relatórios, tão comuns nos sites de astrologia popular, são rejeitados por nada menos que 98% dos profissionais.
Uma questão ética: deve-se levantar o mapa de pessoas ausentes?
Aqui, a pesquisa levanta um velho questionamento ético: o astrólogo deve atender a solicitações de análise de cartas de pessoas ausentes? É aceitável levantar, a pedido do cliente, a carta de namorados, potenciais parceiros, amantes, chefes, sócios ou filhos sem a autorização destes? De longe, a situação mais comum é quando um cliente inseguro solicita que o profissional “dê uma olhadinha” no mapa de uma terceira pessoa para avaliar as possibilidades de um relacionamento. Como o astrólogo deve se colocar?
Com base na situação proposta pela questão – “Sua cliente pede a você para analisar o mapa do namorado ou ‘paquera’. O que você faz?” – 60% responderam que o profissional deve analisar as possibilidades do relacionamento com base apenas no mapa natal da cliente e de suas ativações correntes (trânsitos e progressões, por exemplo). Outros 34% vão além, não apenas evitando levantar o mapa da outra pessoa à revelia, mas verbalizando para o cliente os limites éticos de sua atuação (só analisar mapas de terceiros com prévia autorização). Na contramão da tendência dominante, 13% dos participantes da pesquisa levantariam, sim, a carta do parceiro ausente e fariam uma análise sumária, enfocando a questão sinástrica.
Quando o cliente pede uma técnica que o astrólogo não utiliza
Esta questão levanta outro aspecto ético delicado: o que fazer quando o cliente solicita um serviço que o astrólogo não costuma oferecer costumeiramente e para cuja execução não se sente totalmente seguro? Imagine que um novo cliente senta-se à sua frente e diz algo do tipo: “Quero fazer um mapa cármico, para entender a causa dos meus problemas em vidas passadas.” Se você não trabalha nesta linha, como reagiria? Se bem que alguns profissionais realmente utilizem uma abordagem fundamentada em técnicas de Astrologia Cármica, a maioria não se sente à vontade para investigar possíveis reminiscências de vidas passadas.
Para 52,34% dos participantes da pesquisa, esta situação jamais aconteceria, porque nunca atendem ninguém sem explicar com antecedência (provavelmente no momento da marcação da consulta) as características de sua abordagem. Em outras palavras: as expectativas já estariam ajustadas antes que a consulta acontecesse. Outros 23,34% dos respondentes proporiam uma abordagem comportamental e, se o cliente não quisesse, sugeririam a ele um astrólogo cármico “de carteirinha” (alguém que trabalhasse especificamente com esta técnica). Os restantes 21,50% concordariam em fazer uma abordagem cármica, explicando antes os limites desta técnica. 2,80% dos participantes não responderam, provavelmente porque jamais pensaram no assunto!
Situações semelhantes costumam ocorrer com todo astrólogo, variando apenas a técnica envolvida. Por exemplo: você habitualmente faz previsões utilizando progressões secundárias, mas está diante de um cliente que insiste em receber prognósticos com base em direções primárias e profecções medievais. O que você diria?
Do que os astrólogos têm medo
A pergunta é: “Que possibilidade mais assusta você no atendimento astrológico?” 65% dos participantes cravou “o risco da ineficiência: não ser tão útil ao cliente quanto eu desejaria”. Por um lado, pode ser um indicador saudável, já que mostra que a maioria dos astrólogos tem autocrítica e preocupação com a qualidade dos próprios serviços. Por outro lado, pode indicar também um certo grau de insegurança. Astrólogos tendem a receber menos feedback do que outros terapeutas (o intervalo entre as consultas é muito maior) e a trabalhar num maior isolamento (há muita troca de informação técnica entre colegas, mas pouca discussão sobre o dia a dia do atendimento). Portanto, nem sempre é fácil para o astrólogo ter certeza de que seu trabalho está atingindo os objetivos.
As outras opções foram bem menos votadas: 17% dos participantes assinalaram, como possibilidade mais assustadora, o risco do esgotamento psíquico ao lidar com clientes que agem como “vampiros” de energia; outros 13% apontaram o risco à imagem: ser vítima de reclamações infundadas, difamação por clientes insatisfeitos etc. Um percentual ainda menor – apenas 8% – assinalou o risco de violência: sofrer agressão física, assédio sexual ou assalto. Provavelmente, a maioria dos astrólogos se sente segura porque só atende novos clientes indicados por outros, mais antigos, evitando o contato com o completo estranho.
Um dado curioso é que, dos que responderam ter medo de agressão física e assédio sexual, metade é constituída por astrólogos do sexo masculino!
Astrologia pura ou transdisciplinaridade?
Para 36% dos participantes, mesmo que o astrólogo seja também terapeuta ou conhecedor de outras técnicas, não deve misturar especialidades no mesmo atendimento. São os defensores da Astrologia pela Astrologia, sem qualquer tipo de contaminação. Trata-se, porém, de uma posição minoritária, já que nada menos que 64% defendem que, se o astrólogo é também tarólogo, psicólogo, médico ou terapeuta holístico, não há razão para não utilizar uma abordagem transdisciplinar, caso a ocasião se apresente.
Antes da consulta: clima geral da carta ou análise detalhada?
Como o astrólogos em atividade abordam a carta do cliente antes da consulta? Em outras palavras, como se preparam para o atendimento? Uma opção saltou na frente com grande diferença percentual, indicando uma clara tendência: “Procuro sentir a ‘atmosfera geral’ da carta, procurando ênfases e focos de energia. Só depois analiso os detalhes.” Este estilo de abordagem seduz 62% dos votantes. Um grupo minoritário (30%) opta por fazer uma abordagem sistemática e estruturada, observando em todas as cartas os mesmos fatores, um por um. A síntese vem depois.
Um grupo ainda menor – apenas 14% – opta por ir direto ao ponto: analisar trânsitos e progressões, procurando o que está incomodando o cliente naquele momento. A partir daí, inicia-se a articulação dos outros fatores.
Como cobrar a consulta?
Existem basicamente duas formas de determinar o preço de uma consulta astrológica. A primeira é por tempo, à semelhança do que fazem psicólogos (sessões com duração determinada e valor baseado no tempo despendido). A segunda tem por base a complexidade do serviço, independentemente da duração da consulta. Na pesquisa, esta foi a pergunta com maior disparidade entre as respostas, pois nada menos que 79% dos respondentes afirmou cobrar de acordo com a natureza e a complexidade dos serviços, enquanto 23% preferem cobrar pelo tempo, qualquer que seja o serviço executado. 5% dos participantes não responderam.
A observação prática mostra que, quanto mais o profissional investe energia em preparar previamente o material da consulta, mais tende a cobrar pelo serviço, e não pela duração do atendimento. Algumas especialidades mais trabalhosas são tipicamente tarifadas pela natureza do serviço, como os atendimentos nas áreas de Astrologia Eletiva, Financeira, Empresarial e sinastrias. Tendem a trabalhar por tempo astrólogos que fazem fundamentalmente atendimento pessoal, com base no mapa natal, e têm uma abordagem análoga à dos psicoterapeutas. Para estes, a interação estabelecida durante a consulta é mais importante do que qualquer preparação anterior.
Qual a duração ideal da consulta?
A tendência dominante no mercado astrológico é a consulta de aproximadamente duas horas de duração, opção adotada por 51% dos respondentes. 34% acham que o tempo não deve ser predefinido, variando de acordo com a necessidade do cliente. A opção minoritária (apenas 15%) é a da consulta curta, de no máximo uma hora de duração, com marcação de uma consulta adicional caso o tempo se revele insuficiente.
A combinação das duas respostas, referentes ao tempo de atendimento e à forma de cobrança, permite compreender que o modelo de negócio adotado pela maioria dos astrólogos é bem distinto daquele praticado por psicólogos e outros terapeutas. Por um lado, parece haver uma expectativa consolidada no sentido de que a consulta deva ser abrangente (análise do mapa natal e previsões para pelo menos um ano); adicionalmente, a maioria dos astrólogos tende a dedicar tempo considerável à preparação da consulta (prévia análise de mapas), uma singularidade que não é encontrada em praticamente nenhuma outra técnica de diagnóstica ou terapêutica. É exatamente esta singularidade que faz com que o custo do trabalho do astrólogo não possa ser facilmente comparado com o de psicólogos, acupunturistas ou profissionais congêneres.
Como os astrólogos se preparam para a consulta
Esta é mais uma pergunta cujas respostas indicaram uma tendência bem clara. Nada menos que 72% dos respondentes declaram que analisam previamente o mapa do cliente e suas ativações. Na hora da consulta, já contam com dezenas de anotações para orientar o atendimento. Um grupo bem menor – 22% – declara que, antes da consulta, dá apenas uma rápida olhada no mapa, tentando localizar algum “gancho” que provavelmente será importante durante o atendimento. Apenas 4% dos participantes admitem que têm o primeiro contato com o mapa já diante do cliente, sem qualquer preparação prévia.
Este resultado é concordante com o das duas questões anteriores: astrólogos preferem cobrar por serviço, e não por tempo de consulta, por dedicarem muito tempo à prévia análise dos mapas e por sentirem necessidade de chegarem ao atendimento com o “dever de casa” feito.
Como quebrar o gelo com o cliente
Qual a primeira coisa a dizer para um novo cliente? Mais uma vez, a pesquisa revela uma tendência clara, que se afirma com um percentual de 60%: começar explicando para que serve uma consulta e o que esperar dela, pois muitos clientes têm uma expectativa desfocada. Outros 24% preferem utilizar uma metodologia padrão, uma espécie de roteiro de análise que ajuda a relação a fluir. Quando o cliente começa a interagir, o roteiro é adaptado às circunstâncias do momento. Outros 9% preferem iniciar com uma pergunta aberta, do tipo “em que posso ajudar”, deixando o cliente à vontade para conduzir a conversa. O procedimento mais raro, com o qual apenas 6% dos participantes concordam, é atacar diretamente uma questão que pareça crítica, com base numa prévia avaliação dos aspectos mais ativados da carta naquele momento.
O que fazer quando o cliente está prestes a surtar?
Surpreendentemente, 56,07% dos participantes da pesquisa afirmam que, diante de um novo cliente que se apresente alterado, prestes a ter uma crise emocional ou um problema de saúde (um infarto ou um desmaio, por exemplo), optam por tentar acalmá-lo através do diálogo e do acolhimento. Se ele superar a crise, a consulta prossegue normalmente. O segundo comportamento mais comum (41,12%) é dos astrólogos que, diante de uma alteração física ou comportamental, pedem ao cliente que ligue de imediato para parentes ou para um serviço de emergência (médico de confiança ou plano de saúde, por exemplo). Se o cliente não o fizer, o próprio astrólogo o faz, o mais depressa possível. Apenas 0,93% concordam com a opção que diz: “Aplica procedimentos padronizados de primeiros socorros, algo que TODO astrólogo deveria conhecer.”
As respostas indicam que o astrólogo brasileiro (ou o carioca, pelo menos) é extremamente autoconfiante, sentindo-se capaz e preparado para lidar sozinho com situações de emergência. Aqui, porém, cabem algumas observações:
- É possível imaginar como reagiriam família, polícia e imprensa caso um cliente viesse a falecer durante uma consulta sem que o profissional tentasse recorrer a qualquer espécie de ajuda especializada?
- Será que um curso de primeiros socorros é realmente uma ideia tão ruim? Há cursos básicos e gratuitos que podem ser realizados em apenas um dia e permitem reconhecer, por exemplo, os sintomas de um infarto, de uma crise de ansiedade ou de um pico hipertensivo.
- Com a difusão da telefonia móvel, hoje é comum que o único contato que o astrólogo tenha de seu cliente seja um número de celular… que estará, via de regra, com o próprio cliente em caso de emergência. Uma boa providência é, na marcação da consulta, solicitar também o número de um telefone fixo (da família, do trabalho etc.). Assim, sempre haverá alguém para ligar, em caso de emergência.
Um resumo dos estilos: o mainstream e estilo alternativo
A pesquisa permite identificar claramente a existência de um mainstream (corrente principal) no atendimento astrológico e de estilos desviantes ou alternativos. O mainstream, em linhas gerais, apresenta as seguintes características:
- Consulta de aproximadamente duas horas.
- Cobrança por serviço, e não por tempo.
- Levantamento prévio e análise de vários mapas (natal, trânsitos, progressões, revolução solar etc.)
- Realização de uma consulta padronizada e abrangente, incluindo uma completa abordagem do mapa natal e o previsões para um ano.
Já os estilos alternativos tendem a apresentar algumas – ou todas – as características abaixo:
- Consulta mais curta.
- Cobrança por tempo.
- Levantamento prévio de poucos mapas (só o natal, ou o natal mais trânsitos).
- Foco exclusivo nas questões mais críticas do cliente.
Para simplificar, pode-se dizer que o primeiro estilo é mais voltado para o mapa e seu potencial, enquanto o segundo lança luz na crise atual do cliente. O primeiro estilo abre horizontes, enquanto o segundo ajuda o cliente a resolver problemas imediatos. Ambas as abordagens são úteis e corretas, e o mais comum é que o estilo pessoal de cada astrólogo seja uma mescla das duas. O ponto a ressaltar diz respeito ao que o cliente espera que o astrólogo faça: existe uma expectativa difusa de que o astrólogo se comporte de acordo com o primeiro modelo, fazendo uma consulta razoavelmente longa e tratando detalhadamente das questões clássicas: características de personalidade, vida afetiva, trabalho, saúde e perspectivas financeiras. Quanto mais o astrólogo se afasta do padrão de expectativa, mais tende a provocar uma sensação de estranhamento. As conclusões são óbvias: você é um astrólogo cujo estilo se afasta do modelo dominante? Nada errado com isso, mas, para evitar mal-entendidos e frustrações, não se esqueça de deixar bem claro para o cliente, com antecedência, como você trabalha. A regra implícita é: quanto mais pessoal for o estilo, mais informação será necessária na fase pré-consulta.
Por outro lado, o astrólogo mainstream, se leva a vantagem de gerar menos resistência no cliente, enfrenta uma competição maior, já que seus serviços às vezes não têm um diferencial visível com relação à concorrência. Novos astrólogos que estejam nesta situação precisam “matar um leão por dia” para provar que são competentes, já que seu modelo de atendimento em nada se destaca da maioria. Para estes, mais do que para os “alternativos”, vale a pena investir na permanente reciclagem e requalificação, com vistas ao atingimento de um padrão de excelência que realmente faça a diferença.
ANTONIO RIBEIRO diz
MUITO BOM..A CONSTELAR E ARTIGOS.PARABÉNS A TODOS.ANTONIO RIBEIRO. BRASÍLIA DF
Tinah Lima diz
Excelente a pesquisa do SINARJ sobre o comportamento do profissional do Astrólogo do RJ.
Já estou compartilhando entre os meus!
É muito importante estar a par do nosso perfil e saber em qual deles você se enquadra.
Marco Aurélio T. Fernandes diz
Gostei muito do resultado da pesquisa e da abrangência da mesma, tocando nas questões que mais se destacam na prática dos astrólogos.
E os resultados dão uma noção muito boa do que acontece ‘por aí’ (pelo menos no Rio, mas com tendência a ser mais abrangente).
Parabéns pela realização da mesma e de sua divulgação!