Conheci Lydia Vainer nos anos 90. Sabia de sua existência através de uma matéria que guardei publicada na extinta Revista Manchete em que ela explanava sobre a relação do câncer de mama e as implicações da Lua no mapa de nascimento. Então em 1992 a convidei para ministrar uma palestra sobre esse mesmo tema no 3º Encontro Sesc de Astrologia em Santos. Daí em diante ficamos amigos e nos encontrávamos nos eventos astrológicos em São Paulo e em alguns no Rio de Janeiro.
Fizemos muitas trocas até mesmo no assunto de Astrologia Mundial, pois diversas vezes ela foi convidada para participar do programa da Ana Maria Braga da Globo e dias antes falávamos por telefone a respeito. Tenho diversas lembranças de muitos encontros em que ríamos muito. Certa vez fui convidado generosamente por ela para ir a um show da Fafá de Belém. Era um evento fechado de uma empresa. Além de assisti-la, tive a oportunidade de ir ao camarim conhecê-la. Lydia sabia que Fafá e eu tínhamos nascido no mesmo dia e que eu acompanhava o início da carreira dela. Rimos muito aquele dia, pois eu disse à Fafá que era o verdadeiro 9 de agosto e ela dizia que não, que era ela.
A pesquisa sobre o câncer de mama contada em vídeo
mama registrada em vídeoEm 2014 fiz um convite para que Lydia registrasse no Programa Estrelando a palestra dos anos 90 que ministrou sobre o câncer de mama. Mas ela já estava com outras pesquisas, como a síndrome de Down, obesidade, etc. Era do tipo que não parava e sempre via uma oportunidade para relacionar Astrologia. Enfim, já não a via há uns dois anos em função de trabalho ativo que ambos tinham, mas o que vivemos foi bem intenso em muitos aspectos. Não é fácil escrever sobre quem está ainda vivo dentro de nós. Como citei nas redes sociais: “Lydia, agora o céu está de portas abertas para você conhecer as estrelas e fazer parte delas”.
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