![]() |
![]() |
Um
olhar brasileiro em Astrologia
Edição 186 :: Dezembro/2013 :: - |
|
|
Novidades em mapas do Brasil Um link direto para os vinte mapas mais recentes Em breve: uma nova versão de Mapas do Brasil. |
MEMÓRIA DA ASTROLOGIA BRASILEIRADuboc, Assuramaya e outras histórias
A implicância de Assuramaya com Dane Rudhyar, a técnica de analisar mapas antes do surgimento dos computadores pessoais e o conceito do "pensar astrológico" foram os temas dos últimos escritos de Paulo Duboc. NOTA: os dois textos a seguir foram publicados em abril e maio de 2005, no blog que mantinha na extinta rede social Multiply. Trata-se das últimas considerações astrológicas de Paulo Duboc. To love or not to love Paulo Duboc and Assuramaya(Publicado no Multiply em 29 de abril de 2005) Depois de algum tempo fora de meu amado Rio de Janeiro, I am back, estou de volta. Não total, mas parcial. Ainda tenho meus karmas com uma galera grande por aqui, e acho que dá para cumpri-lo com dignidade. Assim passaram-se cerca de 5.000 mapas, quando inventaram o computador. Comprei logo na desgraçada e maldita Reserva Brasileira (era proibido importar) uma coisa imensa que chamam Computador Pessoal, e logo consegui o primeiro software de astrologia. Mas porque lembrei de Assuramaya quando falava em computador? Porque ele era um fenômeno, criou tudo, quando estudou não tinha um livro de astrologia no Brasil. Eu, quando estudei, só encontrei livros em inglês, francês ou espanhol. Ele, Assuramaya, estudou astronomia para entender astrologia e eu apenas fiz alguns cursinhos de astronomia do Planetário, mas li tudo que podia na "reserva do mercado" do Laissue. Acho que fui um dos principais clientes dele, porque comprava tudo que ele tinha.
Depois de 15.000 mapas, fiz uma pausa, fui para Valença, estudei outras áreas esotéricas mais profundas, acoplei com o que sabia, parti para outros rumos, voltei a advogar - e agora volto novamente a ser aluno de um dos meus principais alunos, o Carlos Hollanda - Hollie - que hoje é um guru na área, e tá que nem o frango da novela, com tudo dentro. O pensar astrologico como base da leitura do mapa(publicado no Multiply em 6 de maio de 2005) Entendo que pensar astrologicamente é fazer do planeta tudo, menos astronomia. Não há comportamento sério se se quiser entender que Plutão possa causar desastre de carro, ou Netuno seja transmissor de doença venérea. Os planetas são como escala musical, a partir do dó central. Há que se pensar musicalmente para entender a música, da mesma forma há que se pensar astrologicamente para entender o mapa, principalmente dos outros. Por que, assim que se levanta o mapa, imediatamente a cena está aberta. Mas o astrólogo teima com o biotipo da pessoa, porque conhece as características taurinas genéricas e sabe que há algo errado - como um horário incorreto - pois a caracteristica de quem está à sua frente não é taurina, é geminiana. O pensar astrológico deve analisar de imediato onde está o erro, e isso exige um controle e comportamento sério com relação ao cliente que está se oferecendo à leitura: ou está com dados errados, ou está mentindo, ou está se passando por outra pessoa, ou está testando o astrólogo. Há algo que a intuição e o pensar astrológico precisa ver. Nota do editor: Duboc, que viria a falecer cinco meses depois, não chegou a publicar outros textos. Outros artigos de Paulo Duboc. Leia também: Netuno, fator de integração cósmica |
|
Atalhos de Constelar | Voltar à capa desta edição |Paulo Duboc - Astrologia e Cabala | Netuno, fator de integração cósmica | Netuno, ciclos e universos paralelos | Edições anteriores: Fernando Fernandes - Professor Pardal | a invenção como ato de desespero |
|
Cadastre
seu e-mail e receba em primeira mão os avisos de atualização
do site! |
|
2013, Terra do Juremá Comunicação Ltda. Direitos autorais protegidos. Reprodução proibida sem autorização dos autores. |