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NOVAS TÉCNICAS EM ASTROLOGIA
Afélios, periélios
e nodos planetários
Antônio
Carlos Costa Lima Vieira
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Um mapa com muitos símbolos
Desastres naturais, tragédias artificias e
criminalidade me atraem. Dediquei-me, com muitas descobertas, a
estudá-los astrologicamente. Mas, parece que não é
apenas intelectualmente que para eles meu destino se movimenta.
Sei que devo precaver-me contra os perigos da velocidade, embora
seja um condutor prudente, e da eletricidade, embora não
me aventure nestes domínios (12). Porém, nas crises,
inclusive nas financeiras, não me faltarão lucros
e ajudas providenciais (13).
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(12)
Meio do Céu conjunto à região do periélio
de Plutão; Eclipse Solar Parcial pré-natal em conjunção
à extremidade sul, descendente, do eixo nodal de Urano; sobre
este mesmo nodo aconteceu a oposição natal Marte-Saturno;
o prévio e pré-natal periélio de Marte ocorreu,
em 21/8/1956, na região do afélio uraniano; e Marte,
anteriormente, cruzara a ecliptica rumo ao sul, em 21/2/1956, no
25.º grau de Sagitário, conflitando-se, assim, com o
eixo dos apsides de Urano, que vai de Peixes a Virgem.
(13) Roda da fortuna conjunta a Ceres, na região do afélio
de Plutão.
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TERMINUS é
um deus que assinala os limites. No meu mapa natal existe uma conjunção
muito larga, que, por lenta aproximação, une o mestre
da I, que é Urano, a Plutão, que é mestre da
X. Urano, como um trem, se aproxima de sua estação terminal.
Meu Saturno no signo das fronteiras, o de Sagitário, e em trígono
aos meus elementos astrológicos arianos atualiza o fato de
que Terminus era representado por uma cabeça de pedra. E, um
dia em que meditava, para pintar, a ascensão e o descenso da
serpente na árvore da vida, eis que vi melhor ser o tronco
da árvore também o eixo que no símbolo gráfico
do Sol aparece secionado, num plano, como o ponto central no meio
do círculo. Vi a eclíptica sendo não mais que
a expansão deste ponto no plano. E, cruzando-a, os planetas
descem e sobem... Daí, então, veio-me a visão
da importância dos nodos lunares, depois, dos nodos planetários
e cometários, bem como também a importância dos
eclipses entre luminares, planetas e cometas.
Depois, o texto de René Guénon sobre os apsides me confirmou
o que desde iniciante astrólogo indagava-me: que um dia saberia
o que significavam os afélios e periélios com os quais
me confrontava premonitoriamente, nas boas efémerides de Raphael.
Tais foram os limites que ajudei a alargar. |
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Detalhe do mapa do autor, desenhado
pelo próprio. Observe-se a representação de uma
série de pontos sensíveis normalmente não utilizados
em cartas astrológicas, tais como cometas, planetóides
e afélios. |
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Tabela de afélios e
periélios e tabela de nodos planetários
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