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REVOLUÇÃO SOLAR, PROGRESSÕES
E ARCOS SOLARES
O drama visto
no mapa em movimento
O que é mostrado nas direções por arco solar sobre o mapa dos EUA? - Urano em arco solar em quincunce com Marte - Este aspecto tem relação com o ataque aéreo (Urano) ao Pentágono (instalações militares - Marte). Uma curiosidade: o pentágono é um símbolo marcial por dois motivos. Um deles é óbvio: é o centro de coordenação militar norte-americano. O outro é que 5 é o número de Gevurah, na visão cabalística, a sephirah relacionada ao planeta Marte. O glifo (representação gráfica) de Marte, aliás, deu origem ao algarismo arábico 5 que conhecemos. - Lua em arco solar em quadratura com o Sol e em conjunção com Saturno. - Marte, por arco solar, faz quincunce com Júpiter. A data em que o aspecto se torna exato é 27 de setembro de 2002, mas já começou a atuar em abril de 2001. Quais são os possíveis desdobramentos dos atentados? Haverá guerra? Progressão secundária A Lua progredida vem realizando desde 25 de agosto uma sesquiquadratura (uma quadratura e meia, ou 135 graus) com Saturno. Este aspecto dura até 21 de setembro. A data exata do aspecto foi 8 de setembro de 2001. Na interpretação mais comum, durante a passagem deste aspecto tem-se, em geral, uma mudança abrupta de rumo. Tal como outro aspecto menor, o septil, a sesquiquidratura representa uma descontinuidade. Para quem não tem familiaridade com aspectos menores, vale dizer que aspectos como a sesquiquadratura e o septil têm natureza semelhante ao símbolo de Urano, isto é, são desestruturadores e descontinuadores. Marcam processos de rompimento com realidades vigentes e com estruturas demasiado rígidas. Ora, o aspecto que ocorreu por progressão ativou Saturno do mapa natal dos Estados Unidos. Saturno também é representativo das torres, seja no simbolismo medieval, seja na vida moderna. Os primeiros pontos atingidos nos atentados foram justamente as torres gêmeas do World Trade Center. A astróloga norte-americana Lois M. Rodden descreve a sesquiquadratura como um aspecto de ruptura e desmoronamento em nível simbólico, mas pudemos verificar uma ação literal do mesmo nas referidas torres. Num mapa individual, este aspecto está associado normalmente a súbitas trocas de emprego, a rompimentos em relacionamentos, a desvios inesperados de percurso. Dificilmente os eventos se dão de forma suave. Numa entidade coletiva, a sesquiquadratura da Lua progredida com Saturno, especialmente em Libra e no Meio do Céu, como no caso dos EUA, marca uma mudança de direção das relações exteriores. Tudo isso baseado na violenta desestruturação sofrida.
As autoridades (Saturno) norte-americanas tenderão a ver com bastante desconfiança as relações internacionais. O atentado lesou fortemente as estruturas do país. Por mais que eles tentem dizer que não, ou que podem reerguer-se facilmente, o estrago foi tão grande que demoliu as colunas ou pilares de sustentação (Saturno) que as torres representavam. Isso é análogo ao mito de Sansão derrubando os pilares do templo, mas numa escala muito mais catastrófica. Os americanos foram golpeados em seus apoios mais importantes. Não foram atingidas fábricas ou ícones da competitividade industrial americana, mas sim seus "joelhos", as áreas estratégica e econômica. Símbolos de sua grandeza e aparente estabilidade. Todas as instâncias administrativas afetadas pelo ataque são relacionadas a Saturno. A analogia com os joelhos deve-se ao fato de que esta parte da anatomia é regida por Capricórnio, signo de Saturno. O movimento dos joelhos permite ao homem subir, escalar, ascender (sentido capricorniano). Um adversário mais fraco pode aplicar um golpe nos joelhos de um adversário muito mais forte, como ocorre no judô, e derrubá-lo. O septil da Lua progredida com Mercúrio pode estar relacionado a rompimentos de ações diplomáticas e fechamentos de embaixadas (Mercúrio) em pontos estratégicos do planeta. O aspecto se inicia em novembro, indo até dezembro de 2001, mas, pelo processo de antecipação, poderemos conhecer seus efeitos já na segunda metade de setembro (muitos aspectos de progressões secundárias apresentam efeitos antecipados em função de outras ativações, como trânsitos etc.). O diálogo (Mercúrio) com outras nações tende a ser reavaliado, mas os EUA, cujo Vênus sofre, por Revolução Solar, uma quadratura de Urano, não estarão muito dispostos a assimilar pontos de vista diferentes dos seus próprios para resolver esta crise. Não há sequer necessidade de análise astrológica para sabermos que isso pode indicar rompimento de relações diplomáticas. Durante a fase, as notícias tendem a sofrer um certo controle por parte das autoridades norte-americanas, o que pode impedir uma cobertura mais clara da imprensa do resto do mundo. A Lua em progressão secundária acaba de ingressar no signo de Gêmeos, onde, no mapa radical dos Estados Unidos, temos Urano e Marte. Conforme afirma Fernando Fernandes, no artigo da Constelar de fevereiro de 2001, os próximos dois anos deverão ser caracterizados por situações de beligerância, especialmente em 2003, quando a Lua progredida finalmente alcançará Marte, símbolo por excelência associado a atitudes beligerantes. Tal recrudescimento da tendência ocorre desde o final de 2002, indo culminar na faixa entre fevereiro e junho de 2003. A conjunção com Urano, cuja culminação se dará entre março e julho de 2002, já tem marcados seus efeitos na desestruturação de ícones e símbolos norte-americanos. Urano carrega um sentido oposto ao de Saturno. O fato de terem sido usados aviões no atentado reforça a analogia com Urano, planeta simbolicamente associado às tecnologias de aviação, mas também a atos de rebeldia e de anticonvencionalismo. Urano também está associado a eventos repentinos. A Lua progredida, quando em conjunção com este planeta, normalmente leva indivíduos ou coletividades a lidar com situações inesperadas a romper com seus padrões de conduta.
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