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O Plano Colômbia O Plano Colômbia é um conjunto de ações de repressão ao narcotráfico e à guerrilha em território colombiano, que conta com a ajuda financeira dos Estados Unidos. Segundo declaração do embaixador norte-americano Anthony Harrington, publicada em Veja de 18.10.2000, o Plano Colômbia é implantado pelos colombianos, e não pelos EUA. "O problema colombiano não tem solução militar", afirmou Bill Clinton. A prioridade é ajudar o presidente da Colômbia, Andrés Pastrana, a prosseguir em seus esforços de paz com a guerrilha." Dos 7,5 bilhões de dólares gastos no projeto, apenas 1,3 bilhão cobrirá gastos militares", segundo Harrington. A maioria dos recursos, diz ele, será utilizada para promover o desenvolvimento econômico, do sistema político e judicial do país. Luis Felipe Lampreia, então Ministro das Relações Exteriores do Brasil, declarou, em fevereiro de 2000, que as relações entre Brasil e Estados Unidos estavam em seu pior nível em trinta anos. Lampreia logo depois esclareceu a Harrington, em conversa telefônica, que se referia especificamente a certos pontos da pauta de exportação brasileira, especialmente à questão do aço. Astrologicamente, quando falamos de metalurgia, especialmente de siderurgia, estamos tratando da correspondência entre o planeta Marte e atividades a ele análogas numa entidade coletiva. Veremos nos aspectos e ciclos analisados em parágrafos mais adiante, o quanto este planeta tem fundamental importância nos assuntos da atualidade, especialmente os militares. De 17 a 19 de outubro de 2000, 26 ministros de Defesa de vários países participaram em Manaus da IV Conferência Ministerial de Defesa das Américas. O tema dominante do encontro é o Plano Colômbia. Os brasileiros temem que os laboratórios de refino possam vir para o Brasil. Disso decorre que vem-se apressando a ocupação da Amazônia, com a instalação de mais quatro pelotões do Exército na fronteira. Os pelotões fazem parte do Programa Calha Norte, que está para receber uma suplementação de verbas de R$ 36 milhões para reforçar a fiscalização da fronteira. O ministério da Defesa apresentou medidas que, se forem implementadas, terão um gasto de R$ 178 milhões em 2001, uma despesa bem superior à prevista para 2000, que é de R$ 24 milhões. A Revolução Solar de FHC para 2000-2001 Nos cursos do Sistema Astroletiva de Ensino, durante o módulo de Revolução Solar ocorrido entre julho e agosto de 2000, foi apresentado um estudo da Revolução Solar de FHC no ano 2000. Abaixo estão alguns trechos desse estudo (em azul) juntamente com alguns comentários (em preto). Note-se que as interpretações coincidem com os acontecimentos desenvolvidos desde então.
Intensidade emocional e beligerância
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