Maurice Jacoel

Utilizando o horário alternativo de 16h20 LMT para a Independência do Brasil, Maurice Jacoel descobre que Júpiter aspectou favoravelmente o mapa do país nos cinco títulos já conquistados em Copas do Mundo.

Estivemos todos em maior ou menor grau envolvidos com a Copa do Mundo, e todos sofremos os 90 minutos regulamentares de cada partida...

Finalmente vencemos mais uma. E agora somos "penta".

A astrologia, com sua compreensão dos ritmos e ciclos, nos surpreende sempre, revelando os bastidores cósmicos de todas as atividades humanas. Observando esses bastidores em função das várias Copas que vencemos, podemos encontrar um padrão de aspectos favoráveis que impulsionaram as nossas vitórias nos esportes.

Júpiter, o grande planeta regente de Sagitário, identificado com Zeus nos mitos gregos, rege e estimula a prática do esporte, e principalmente está associado a essa parte dos quadris e pernas. Marte, além de ser o deus guerreiro, promove a competitividade e está também associado a energia muscular, ao sangue, à luta.

Vênus, o planeta do amor, da beleza, do magnetismo e da elegância, também está presente nos esportes através dos festivais de abertura, das regras, dos juizes e da ética - e também na criatividade da torcida e na elegância do jogo.

Pois bem, analisando as várias Copas que vencemos, podemos perceber como esses planetas estavam posicionados no mapa astrológico do Grito do Ipiranga, que representa o nascimento da nação.

O nosso país, é do signo de Virgem (07/09/1822), com Ascendente em Aquário a 25 graus (hora retificada do Grito de Dom Pedro, 16h20 no Ipiranga, SP) e Lua em Gêmeos.

Nessa primeira vitória, Júpiter, a 22 graus do signo de Libra, abençoava o Brasil com um belo trígono com o Ascendente e a casa V do mapa astrológico, que é o setor dos esportes e da arte. Como se isso não bastasse, Marte, no dia, estava em Áries em aspecto também de trígono com a Vênus natal do Brasil. E, por sua vez, Vênus estava no signo de Gêmeos em conjunção com Júpiter do mapa do Brasil.

Além, é claro, do Sol e Mercúrio estarem também favorecendo a casa V, dos esportes, arte, sorte e talento. Sem esquecer a boa Lua, que se encontra no Meio do Céu do mapa do Brasil nesse dia, anunciando sucesso e fama.

Foi aqui que começou a surgir de maneira exemplar a arte do nosso esporte, e a paixão que representa.

Nessa copa principalmente Júpiter e o Sol estão favorecendo nossa vitória. Júpiter no Signo de Peixes, a 12 graus, ainda no Ascendente do Brasil, favorecendo o prestígio e o sucesso e caminhando para fazer um trígono com o Meio do Céu do país, que representa a realização dos ideais.

O Sol se encontrava na casa V, favorecendo novamente os esportes e fazendo também um trígono com o Ascendente do Brasil. Vênus contribui com um trígono com o Meio do Céu. A boa Lua, novamente e coincidentemente, estava no Meio do Céu do mapa do Brasil, como da vez anterior.

Olha aí, novamente o Júpiter em Libra a 26 graus, como na primeira vitória de 1958!!! Com uma pequena e essencial diferença: mais exato ainda em trígono com o Ascendente do Brasil!!! Benção perfeita do grande Zeus, daí crermos que Deus é Brasileiro!

Indicando carisma e magnetismo, Vênus se encontrava no signo de Leão, quase chegando ao mesmo grau da Vênus natal do Brasil que também é no Signo de Leão. O Sol também nessa época se encontra na casa V em trígono com o Ascendente do Brasil e com Marte também nesse setor. Estávamos totalmente favorecidos.

Júpiter se encontra no signo de Escorpião fazendo um aspecto de conjunção ao Marte do Brasil. Lua também em Escorpião juntamente com Júpiter. Esse é um aspecto de repetição da mesma conjunção do mapa do Brasil, só que em Gêmeos.

Saturno no Ascendente do Brasil nos avisa que é uma época de sacrifícios e dificuldades. Portanto a vitória não seria tão fácil. O fator que fortaleceu Júpiter e Marte foi, dessa vez, o Sol em trígono perfeito com o Ascendente do Brasil e Marte fazendo uma conjunção ao Júpiter brasileiro.

Foi uma vitória na raça. O jogador italiano Baggio, por ser aquariano, sem saber jogou a favor do Brasil(!), errando o pênalti.

Somos Penta! E olha aí! Deus, quero dizer, Júpiter no signo de Câncer novamente favorece o Brasil com um belo trígono ao Meio do Céu, juntamente com o planeta Marte. Sol na V casa, e Lua em Peixes ainda no Ascendente do Brasil em trígono com o Marte brasileiro no Signo de Escorpião.
Para aprimorar mais, os astros se encarregaram de, nessa época do final da Copa, deixar a Vênus em Leão e, no dia da vitória, lá estava ela no mesmo grau de Leão da nossa Vênus natal!!!

Sucesso, carisma, elegância, magnetismo e muita cor, e até o Ronaldo fez um estilo fashion no corte do cabelo que atraiu e vai atrair seguidores. Essa é a Vênus!

Aí está, ciclos de Júpiter... Ciclos do nosso Deus Brasileiro.

Com a benção de Júpiter poderemos ser Hexa, porém quando ele estiver em Libra/Escorpião em ...2006! Oba!

Saiba mais sobre Maurice Jacoel.