Considerando as regiões que estarão
na faixa de totalidade do eclipse de 11 de agosto de 1999, que se
estende da Cachemira às proximidades de Nova Iorque, é
possível prever dificuldades para a região da Ásia
Central, ao norte da Índia, Oriente Médio, Europa
e Estados Unidos
A linha central do eclipse do dia 11 de agosto de
1999 começa na costa norte-americana, passa pela Europa Central
e Oriente Médio, indo terminar na Índia, após
ter passado pelo vizinho Paquistão - considerando a seqüência
dos locais, conforme o eclipse será observado.
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Linha central do eclipse de 11 de agosto
de 1999. |
As linhas centrais e as faixas dos eclipses solares
podem ser geradas por alguns programas astrológicos, como
por uma das versões do AstroMap, da Matrix, norte-americana
[*], que apresenta os elementos das
trajetórias dos eclipses sobre um mapa-múndi planificado.
Como o importante é saber por onde o eclipse passa,
as vezes consideram-se os países cobertos pela sombra sem
levar em conta o sentido em que a sombra é formada. Nesse
caso, é comum relacionarem-se os países conforme o
movimento aparente do Sol, ou seja de Este para Oeste - sem que
com isso se alterem as condições das análises
astrológicas.
[*] O Solar Maps, do mesmo fabricante
do SolarFire, também gera gráficos de eclipses.
Atualmente existe entre a Índia e o Paquistão
um estado de tensão militar, acrescida com a derrubada de
dois caças e um helicóptero indianos, quando sobrevoavam
a Caxemira no final de maio de 1999. Essas desavenças, a
exemplo de Kossovo - outra área por onde passa a sombra desse
eclipse - estão ligadas às diferenças religiosas
entre os povos da região. Uma guerra envolvendo esses países
pode tornar-se particularmente perigosa, por ambos terem armas nucleares
e estarem cercados de vizinhos governados por fanáticos,
que poderão tomar partido, ampliando o confronto.
Na outra ponta desta linha estão os Estados Unidos, que comemoram
este ano sua Independência com Plutão cravado no Ascendente
da carta das 4h50pm [*], oposto a Urano
(qualquer que seja o horário admitido), com rumores de que
ações de muitas das suas empresas estão com
valores bem acima dos reais, que a Bolsa de NY vive uma bolha
de supervalorização, que poderá murchar devagar
ou vir a romper-se, causando grande estrago na economia mundial.
[*] 4h50 pm (ou 16h50) é
o horário mais provável para a carta americana (4.7.1776),
se bem que muitos astrólogos defendam um improvável
horário no meio da madrugada.
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Figura 1 - Mapa da Independência dos
EUA (4.7.1776, 16h50 LMT - Filadélfia, 39n57, 75w10. |
O fim dos ataques à Iugoslávia possivelmente
causará queda nas ações da indústria
bélica, mas parece que a coisa não pararia por aí,
podendo ser mais ampla.
Plutão, na casa II, nessa carta da Independência,
pode ser correlacionado a questões econômicas; por
reger a XII, pode ser associado à situação
que se procura ocultar; por estar em Capricórnio, a algo
importante.
Urano, o imprevisto, o rompimento da bolha,
a alta tecnologia - que complementa ou se opõe às
questões fundamentais da nação. Por estar na
cúspide da VII , em Gêmeos, regendo a III, pode estar
ligado aos meios de comunicação ou de transmissão.
O retorno solar da
carta americana e o eclipse calculado para Washington
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