Rio de Janeiro, 9 de novembro

Entendendo Midpoints

Uma técnica para revelar conexões que não pareciam visíveis.

Os pontos médios são vetores de energia, sintetizando o significado dos planetas envolvidos.

Pontos médios: seu mapa tem mais a dizer do que você imagina.

Além dos aspectos convencionais, como trígonos e quadraturas, há outra forma de analisar as conexões entre os planetas de uma carta. São os midpoints, ou pontos médios

Pontos médios são simplesmente a "metade do caminho" entre dois planetas. Por exemplo: se o Sol está em 6º de Virgem e a Lua em 24º de Libra, o ponto médio entre ambos estará em 0º de Libra. Se houver um terceiro planeta - digamos, Mercúrio - em conjunção com este ponto médio, passamos a ter uma figura planetária, ou seja, uma síntese dos significados de três diferentes planetas. As figuras planetárias podem reunir planetas que sequer estão em aspecto entre si, considerando as técnicas convencionais.  


A análise dos pontos médios estende e enriquece a interpretação habitual, lançando luz sobre problemas e situações que às vezes não são revelados pelos aspectos convencionais.  


O uso de pontos médios foi popularizado pela escola da Cosmobiologia alemã durante o século XX, especialmente no período entreguerras. Seus nomes mais notáveis foram Alfred Witte, da chamada Escola de Hamburgo, e Reinhold Ebertin, autor da conhecida obra Combination of Stellar Influences. Contudo, a técnica é mais antiga, remontando talvez a Guido Bonatti, no século XIII.

Os pontos médios são a base dos mapas compostos, que revelam o propósito de um relacionamento.

Os mapas compostos surgiram na década de 1970 e são calculados com base nos pontos médios entre os mesmos planetas de duas diferentes cartas: os dois Sóis, as duas Luas, os dois Martes, e assim por diante. Enquanto a sinastria convencional analisa a possível compatibilidade entre duas cartas, o mapa composto cria uma nova carta, só de pontos médios, para lançar luz sobre o propósito de um relacionamento - seja amoroso, familiar ou profissional. 


Sinastria e mapa composto são dois recursos complementares. A sinastria convencional compara dois mapas para dizer como duas pessoas poderão interagir. Já o mapa composto responde para quê aquelas pessoas estão reunidas - qual o objetivo da relação, enfim. Uma ferramenta preciosa para astrólogos que trabalham com relacionamentos.


As questões que vamos trabalhar 

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    Quais são os pontos médios realmente importantes. O número de pontos médios numa carta pode ser bastante assustador. Então, é preciso concentrar a atenção naqueles que sempre são importantes, como o ponto médio Sol/Lua, ou que estão enfatizados num mapa específico (e por quê!). 
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    O que são árvores de pontos médios e como entendê-las. Boa notícia: todos os bons softwares de cálculo astrológico já se encarregam do trabalho pesado de calcular os midpoints. As chamadas árvores de pontos médios são uma forma padronizada de apresentar os resultados, e você vai aprender como entender esta forma de apresentação. 
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    Como interpretar as figuras planetárias. As configurações que nos interessam são aquelas em que o ponto médio entre dois planetas está em conjunção com um terceiro planeta. Como sintetizar o significado deste trio? Hora de utilizar conceitos-chave! 
  • Como interpretar um mapa composto. Mapas compostos não são mapas de pessoas, mas sim o mapa do relacionamento em si. O mapa composto é feito apenas de pontos médios e permite vislumbrar o objetivo da relação. Vamos entender como isso ocorre!

O que você tem a ganhar com este workshop:

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Conheça uma das técnicas que mais avançou nos últimos cem anos.

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Identifique fragilidades que não são mostrados por aspectos comuns.

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Aprenda a utilizar os mapas compostos, uma grande alternativa para a sinastria.

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Data, hora e local:

Sábado, 9 de novembro de 2019

14h30 às 18h30

Rua Dois de Dezembro, 19 casa 13 - Flamengo (entre o metrô Largo do Machado e a praia)

Reserve logo sua vaga!

O investimento é de apenas R$ 149,00. Boleto, transferência ou cartão.

O instrutor

Fernando Fernandse


Professor e palestrante com diversas participações em congressos no Brasil e países de língua espanhola. Editor do site Constelar e criador da Escola Astroletiva. Foi diretor técnico do Sindicato dos Astrólogos do Rio de Janeiro na gestão 2015-17. Em seus cursos, alia a experiência de 35 anos de prática astrológica ao rigoroso planejamento educacional e ao cuidado na elaboração do material didático.

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