Constelar - Última edição Astroletiva

Que o Ano Novo acorde a criança que nunca deixamos de ser

 



Um astrólogo carioca analisando
revoluções solares

Uma das descobertas mais preciosas que temos ao estudar e praticar Astrologia é que sempre existe uma possibilidade de recomeço. O tempo não é linear: é cíclico, como são as órbitas dos planetas, como é tudo no universo.

E cada novo ciclo traz a possibilidade de transmutar a experiência e criar um novo paradigma.

  Ao levantarmos um mapa e tentarmos compreender a mensagem cifrada que o céu nos envia, estamos repetindo um ritual antiquíssimo, tal como fizeram incontáveis gerações de astrólogos desde os tempos dos zigurates babilônicos e dos monolitos dos celtas. Mas estamos também abrindo os olhos para o inédito, para o irrepetível, porque o universo, em seus ciclos infindáveis, jamais cria duas vezes a mesma estrutura.
Astrólogo mineiro planejando 
um texto técnico
A roda do velocípede é a
primeira mandala do
astrólogo sagitariano
 
Médica em Blumenau acabando de descobrir o remédio correto de um paciente, com base no mapa natal

Ser astrólogo é como sermos muito velhos, tão velhos que ficamos atemporais. Assim, podemos ser crianças outra vez, e reinventar o mundo.

(O bebezinho ariano com cara de esfomeado é Carlos Hollanda; o gurizinho virginiano de flor na lapela é Fernando Fernandes; a menina leonina com jeito de Mônica é Roseane Debatin, co-autora do curso de Astrologia Médica. O piloto do velocípede é Jaime Camaño, um dos autores do curso de Aspectos.)

Um abraço da equipe de Constelar e Astroletiva!

Sumário desta seção | Astroletiva | Constelar

 


Sistema Astroletiva de Ensino
Terra do Juremá Comunicação Ltda. - Rio de Janeiro, RJ - Curitiba, PR
Direitos Autorais Reservados
e-mail : secretaria@astroletiva.com.br