A maioria dos clientes procura astrólogos por causa de quadraturas complicadas. E não existem duas quadraturas iguais. Constelar e Escola Astroletiva estreiam sua programação de 2019 com este workshop de Fernando Fernandse, que discute os segredos da interpretação do mais temido dos aspectos.
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Alerta: o Estado quer botar as mãos na Astrologia
Em junho de 2017 começou a tramitar no Senado Federal mais um Projeto de Lei com vistas a regulamentar e a submeter ao controle do Estado um número considerável de ocupações nas áreas de terapia, diagnóstico e consultoria, reunidas sob a denominação genérica (e evidentemente incorreta) de Terapias Naturais. Entre as especialidades incluídas no Projeto estão a Homeopatia, o Reiki, a Fitoterapia, a Medicina Ortomolecular, a Meditação, as Constelações Familiares, a Psicanálise e a Astrologia Ayurveda.
Trata-se de uma mistura heterogênea de técnicas originárias de diferentes contextos culturais, articuladas de acordo com diferentes racionalidades e paradigmas terapêuticos, com diferentes graus de maturidade teórico-metodológica e diferentes níveis de aceitação junto à comunidade acadêmica. Os modelos de formação e organização profissional são também muito variados, oscilando entre a completa informalidade e a regulamentação detalhada.
O Projeto de Lei foi elaborado por um obscuro Senador de Roraima, Telmário Mota, hoje filiado ao PTB. A proposta do parlamentar é reservar o exercício profissional dessas atividades aos portadores de diplomas de graduação, pós-graduação ou curso de educação profissional técnica de nível médio expedidos por instituições de ensino oficiais ou reconhecidas pelo Ministério da Educação.
A quem interessa este Projeto de Lei?
Projetos de Lei não surgem no Congresso Nacional por geração espontânea. São, na maioria das vezes, a expressão dos interesses de algum grupo organizado, categoria profissional, classe social, ou ainda facção de caráter político, religioso, étnico ou de defesa de interesses locais. Por isso, cabe perguntar: a quem interessa a regulamentação de tantas especialidades num único pacote?
A resposta óbvia aponta para os terapeutas naturistas no sentido estrito. Este grupo, formado por fitoterapeutas, terapeutas florais e massoterapeutas de várias especialidades – shantala, reflexologia etc. – tem um interesse antigo e legítimo no reconhecimento profissional, até porque mantém uma interface direta com as práticas médicas e paramédicas já regulamentadas, estando mais exposto a discriminações e pressões de todo tipo. A análise do noticiário na imprensa e na internet nos últimos anos revela também que este parece ter sido o único conjunto de categorias profissionais que efetivamente se mobilizou para obter alguma forma de regulamentação, e o Projeto de Lei não deveria ter ido além deste segmento específico.
É difícil entender como o conceito de terapia natural acabou indiscriminadamente estendido a psicanalistas, consteladores familiares, arterapeutas, psicopedagogos ou astrólogos. Ao que tudo indica, em algum momento da discussão alguém tratou de inserir o famoso jabuti na árvore, tão conhecido em Brasília – e, neste caso, um jabuti mal-intencionado e teoricamente injustificável. Uma olhada nos demais beneficiários do projeto pode nos dar a pista acerca dos responsáveis:
1 – Universidades e escolas técnicas privadas
São as primeiras e principais beneficiárias, já que o Projeto de Lei prevê o exercício exclusivo da profissão por portadores de diplomas outorgados por instituições de nível superior ou técnico. Sabemos de antemão que as universidades públicas terão pouco ou nenhum interesse em abrir cursos nessas especialidades, bastando observar o que já aconteceu no passado, quando do reconhecimento da Homeopatia, da Acupuntura e do Yoga.
As entidades de classe da área de saúde (Conselhos de Medicina, Psicologia, Farmácia etc.) têm forte resistência à criação de novos cursos de viés heterodoxo, seja por conflitarem com o paradigma técnico-filosófico da ciência hegemônica, seja porque novos cursos irão concorrer pelas mesmas verbas de custeio e pesquisa já destinadas aos cursos tradicionais.
Restam, então, as instituições privadas. Mas o que podemos esperar de um curso superior de graduação em Constelações Familiares ou Meditação? Nas universidades particulares, o que teremos serão cursos caros, com currículos inadequados elaborados a toque de caixa e formação de qualidade discutível (com raras e honrosas exceções). O alto custo tornará o ensino elitizado e, durante dez ou quinze anos, a oferta de novos profissionais tenderá a ser inferior à demanda, criando um efeito de reserva de mercado.
Os cursos de terapias holísticas já existentes não poderiam obter diretamente o reconhecimento junto ao Ministério da Educação? Não é tão fácil assim. As exigências operacionais e burocráticas são elevadas e não estão ao alcance de grupos com pouco poder econômico. O processo de reconhecimento de um novo curso pode demorar anos. Abrir uma faculdade ou escola técnica no Brasil exige muito capital, muita influência política e um profundo conhecimento da tecnoburocracia.
2 – Interesses ligados à ciência tradicional e a grupos religiosos
A normatização do exercício profissional das técnicas alternativas supostamente deveria beneficiar seus praticantes, mas, na prática, coloca um poder enorme nas mãos do Estado, das universidades e das grandes corporações. São essas instituições que influenciarão currículos, determinarão critérios de aprovação de profissionais e terão papel decisivo na elaboração da regulamentação específica de cada atividade – ou seja, aquela que realmente importa.
A poderosa bancada evangélica no Congresso tem conhecidas objeções a saberes e práticas como Psicanálise, Bioenergética, Astrologia e qualquer modalidade de terapia de base não-ocidental, ou que admita pressupostos conflitantes com a orientação bíblica. Esta bancada terá uma influência decisiva no caso de uma eventual regulamentação. Corporações médicas, planos de saúde e grandes laboratórios também ganham, por sua vez, maior poder de controle e de veto sobre as práticas que considerem indesejáveis. Em outras palavras: a normatização profissional pelo Estado opera contra os interesses de quem supostamente beneficiaria, pois, para os inimigos das ocupações não-convencionais, é muito mais fácil estabelecer restrições sobre conselhos profissionais submetidos ao Estado do que vigiar o exercício profissional de milhares de praticantes não institucionalizados.
Psicanalistas contra a regulamentação
Idealmente, categorias profissionais emergentes deveriam buscar legitimação oficial e regulamentação apenas quando estivessem suficientemente maduras para definir como pretendem inserir-se no mercado de trabalho. A busca do respeito social deveria preceder a institucionalização.
Dentre todas as especialidades arroladas no Projeto de Lei, provavelmente a que conta com uma corporação profissional mais organizada e socialmente reconhecida seja a dos psicanalistas. Estes, através do Movimento Articulação das Entidades Psicanalíticas Brasileiras, já se posicionaram de forma contrária à inclusão de sua prática terapêutica no âmbito do novo dispositivo, nos seguintes termos:
Novo projeto de Lei foi inscrito no Senado, Projeto de Lei do Senado n° 174, de 2017, visando, novamente, uma regulamentação do exercício de algumas práticas – dentre elas as psicoterápicas e psicanalíticas – sem qualquer relação com o que a comunidade profissional, de formação científica, julga ser de garante para essa mesma prática.
Essa não é a primeira tentativa da Bancada Evangélica no Senado Federal buscar uma regulamentação da psicoterapia e da psicanálise para que os membros dessas comunidades se apropriem de uma prática, um saber e uma clínica que, há mais de um século, exige uma formação fundamentalmente laica, que imprime uma necessária neutralidade no exercício da profissão.
Entre as questões propostas está a de fazer conhecer ao máximo, nas nossas instituições, a necessidade de não regulamentar a psicanálise, questão fundamental a ser compartilhada por todos os psicanalistas, já que a regulamentação atinge a própria ética da psicanálise.
Com as devidas adaptações, a argumentação das entidades psicanalíticas poderia ser adotada por qualquer das outras categorias profissionais inseridas à revelia no projeto. Alguém perguntou aos psicopedagogos, aos consteladores familiares ou aos astrólogos védicos se desejam esta normatização? Será que estamos tão ansiosos para substituir nossos modelos formativos – não oficiais, mas que respondem a uma necessidade real da comunidade de praticantes – por um diploma da UNIP ou da Universidade Anhembi Morumbi?
Um projeto com duas cascas de banana
Para amenizar o impacto de uma possível implantação, o Projeto de Lei, em seu inciso VI do Art. 1º, assegura a permanência no mercado dos profissionais que, “comprovadamente, exerçam atividades (…) há pelo menos três anos ininterruptos”. Tranquilizador? Nem tanto. Em primeiro lugar, porque trata-se de uma disposição transitória, aplicando-se apenas aos que atendam aos requisitos no momento de promulgação da lei. A partir daí, a formação em instituição reconhecida pelo Ministério da Educação passa a ser o único caminho. Além do mais, não está claro quem avaliará se cada profissional em atividade preenche ou não os requisitos. Tudo dependerá de uma regulamentação, prevista no Art. 2º do projeto, a ser estabelecida pelos “ministérios competentes”. Hum… qual será o ministério competente para determinar quem faz Astrologia Védica e quem segue a linha tropical? Ou para legislar sobre Florais de Bach? Ou sobre Regressão de Memória?
A outra “casca de banana” constante do projeto está no caput do parágrafo único do art. 1º, inciso VI, que estabelece textualmente:
Para os efeitos desta Lei, consideram-se modalidades de terapia naturista aquelas que compreendem atividades de atuação terapêutica compreendidas nos seguintes grupos, sem prejuízo de outras que possam ser agregadas (…).
A expressão “sem prejuízo de outras que possam ser agregadas” significa que a regulamentação interministerial infralegal poderá ainda incluir qualquer outra modalidade terapêutica não citada no Projeto de Lei, a critério dos burocratas de Brasília. Em outras palavras: a Astrologia Ocidental – aquela, que 99% dos astrólogos brasileiros praticam – também corre risco de inclusão nesta obra-prima de insanidade legislativa.
Num cenário mais pessimista, até mesmo os as sessões de passe dos centros espíritas, os núcleos budistas de meditação e as rodas de Terapia Comunitária Integrativa podem vir a sofrer restrições futuras, por não contarem com especialistas graduados por instituições de ensino credenciadas pelo Ministério da Educação. Não importa que desenvolvam atividades não remuneradas e de significativo alcance social: afinal, no dizer do autor do projeto, “a ausência completa de regulamentação gera um evidente problema de saúde pública da população brasileira, que se vê à mercê de profissionais despreparados ou, mesmo, mal-intencionados (…)”.
O controle estatal sobre a educação e o mercado de trabalho está em baixa em boa parte do mundo. Os monopólios oficiais e as reservas de mercado tendem a dar lugar a um modelo mais flexível, mas não menos eficaz: falamos da livre organização de categorias profissionais em entidades de classe que definem seus próprios padrões de qualidade e pressupostos éticos, emitindo, a partir daí, certificações de ampla aceitação junto ao mercado e ao público consumidor. Já é assim na Informática, na área de Tradução, em segmentos consideráveis do ensino de línguas, na já citada Psicanálise e em diversas outras modalidades terapêuticas, todas autorregulamentadas. A Astrologia tem avançado pelo mesmo caminho, com o fortalecimento de sindicatos, associações de classe e escolas independentes. Não necessitamos de uma regulamentação oficial impositiva, unilateral, confusa e que não resulta de um clamor da própria comunidade profissional.
No momento, a tramitação do Projeto de Lei está suspensa, mas o perigo ainda persiste. Para quem quiser conhecer o projeto inteiro, acesse aqui a versão PDF do PL 174/2017, texto integral
Para participar da consulta pública:
Entre nesta página do site do Senado Federal e faça login utilizando sua conta do Google ou do Facebook
Vote NÃO!
Constelar comemora 20 anos em Porto Alegre
Duas décadas de atividade, 1.150 artigos publicados e mais de uma centena de colaboradores: Constelar chega aos vinte anos. Como não é todo dia que um site de Astrologia alcança esta marca, não vamos deixar passar em branco: a partir deste mês de maio acontecem diversos eventos presenciais e promoções online que, além de celebrar a parceria de tantos amigos, vão também promover uma reflexão sobre os rumos que a Astrologia Brasileira tem pela frente nos próximos anos.
Venha comemorar ao vivo o 20º aniversário do site Constelar, um olhar brasileiro em Astrologia desde 1998.
Constelar Ano Vinte – Programação
PORTO ALEGRE, 24 de maio (quinta-feira)
19:00 – Astrologia e resistência ao e modelo hegemônico na saúde e educação, com Lúcia Torres
Quem falou em alienação? A visão da Astrologia representa uma das melhores alternativas à fechada racionalidade do paradigma dominante na saúde e na educação. Pensar astrologicamente é recusar a compartimentação do conhecimento, típico da era industrial.
19:40 – O astrólogo como comunicador: qual nosso papel? – com Nivaldo Pereira, Fernando Fernandse e Ariel Fagundes
Um debate entre três jornalistas com formação e atuação distintas: Fernando, editor de Constelar, trocou há trinta anos a grande imprensa pela produção independente; Nivaldo é um astrólogo-jornalista com inserção na grande imprensa e atento para o espaço (ou não-espaço) da Astrologia na mídia convencional; já Ariel é o jornalista que cresceu no mundo digital e dialoga com as chamadas gerações Y e Z. Afinal, os astrólogos estão sabendo tirar partido dos canais hoje disponíveis?
20:30 – Intervalo
20:50 – Apresentando a parceria Astroletiva & Tawa
O que acontece quando duas escolas de Astrologia – uma presencial e outra voltada para a EAD – formam uma parceria? Blended Learning, é claro! É a aplicação na Astrologia de uma nova tendência educacional que ganha espaço em todo o mundo, reunindo o que há de melhor na sala de aula e nas redes de conhecimento colaborativo via internet.
21:10 – Dez minutos para o futuro: as prioridades de pesquisa astrológica para os próximos anos – Atividade interativa
Dez astrólogos e estudantes de Astrologia serão convidados a resumir, em menos de um minuto, os temas que deverão ser prioridade pra nossos estudos e pesquisas nos próximos anos. Para gravar e conferir em 2028!
21:20 – 2020: o ano em que estaremos em perigo – com Fernando Fernandse e Anete Schroder
Uma apresentação a quatro mãos sobre um dos anos mais intensos do século XXI: a tripla conjunção Júpiter-Saturno-Plutão em Capricórnio, o risco de um confronto civilizatório e o papel de alguns personagens, como Trump, Putin e Bashar al-Assad.
22:00 – Encerramento
Local
Tawa Educação – Rua Miguel Couto 237 – Menino Deus – Porto Alegre, RS
Ingresso: 50,00 para não alunos.
Entrada franca para alunos do Tawa, participantes das Jornadas Gaúchas e ex-alunos de Astroletiva no Rio Grande do Sul.
Vagas limitadas.
Produção: Constelar & Tawa Educação
http://constelar.com.br
http://www.tawaeducacao.com.br/
Painel Brasil 2018: como será o amanhã?
Na primeira parte do Painel Brasil 2018, cada palestrante terá trinta minutos para apresentar sua abordagem específica. São quatro astrólogos experientes e com forte viés para os temas coletivos. Como utilizam técnicas diferentes, teremos um mosaico bastante amplo de previsões, por vezes complementares, por vezes contrastantes: Celisa Beranger abordará o segundo ano da oposição de Netuno ao Sol radical do mapa da Independência; Fernando Fernandse também abordará Netuno, mas no mapa da República, de 1889, nem sempre levado em conta pelos astrólogos. Já o astrólogo e historiador Rui Sá defende um tema com reverberações saturninas: A mudança bloqueada. A estas três visões pouco otimistas, contrapõe-se o animador título da apresentação de Maurício Bernis: 2018 – O ano da esperança!
Na segunda parte, algumas serão apresentadas aos quatros palestrantes, e todos deverão respondê-las. São questões que mexem com as expectativas de todos os brasileiros e dos cariocas em particular. Antecipamos aqui alguns tópicos:
O povo brasileiro – ou ao menos boa parte dele – vem-se tornando progressivamente mais exigente, mais impaciente e mais crítico com relação a seus governantes. Há fatores astrológicos que possam justificar essa mudança de postura? Até quando o país viverá o atual clima de polarização excessiva e radicalização política? Sairemos disso já na próxima gestão presidencial (2019/2022)? E, a propósito: o atual momento do país tem analogia astrológica com quais crises do passado? Estamos repetindo um momento anterior?
Como o bolso sempre desempenha papel de destaque nas preocupações do público, os palestrantes também terão de responder se, apesar das indefinições e de todos os problemas conhecidos, é possível que o Brasil apresente crescimento econômico ao longo de 2018. E, para acalmar (ou assustar ainda mais) os preocupados cariocas, também teremos a oportunidade de de questionar: qual a perspectiva para a questão da segurança pública, que hoje é extremamente grave em todo o país e, em especial, no Rio de Janeiro?
[17:11, 10/3/2018] +55 21 98106-7520: Oi Denise, tive todos os contratempos esta semana, correndo atrás de documentos para apresentar a declaração final de espólio do meu pai. Mesmo como inventariante, não consigo levantar um mísero informe de rendimentos no Itaú e na Caixa. Acabei tendo de elaborar uma queixa para o Banco Central e aproveitei para entrar logo com uma ação para obter um alvará para levantar o que falta da herança. É impressionante como bancos se colocam acima da lei e simplesmente se apropriam de recursos alheios!
Painel Brasil 2018 – Como participar
17 de Março de 2018 – 14h
Centro de Convenções do NOVOTEL Botafogo
Praia de Botafogo, 330 – Botafogo – Rio de Janeiro
PROGRAMAÇÃO
14h às 16h – Apresentações individuais:
- O Que Esperar do Segundo Ano da Oposição Netuno/Sol? – Celisa Beranger
- A Insustentável Melancolia do Mapa da República – Fernando Fernandse
- 2018 – O Ano da Esperança! – Mauricio Bernis
- A Mudança Bloqueada – Rui Sá
16h – Intervalo
16h15 – Mesa Redonda com os palestrantes
17h30 – Coffee Break de celebração do 29º aniversário do SINARJ
INSCRIÇÕES
Investimento: Associados R$ 20,00. Demais R$ 65,00.
Inscrições: Secretaria do SINARJ no telefone (21) 2213-0972 das 13:00 às 17:30 ou pelo email sinarj@sinarj.org.br
Simpósio do Sinarj dialoga com as universidades
De 10 a 12 de novembro o Rio de Janeiro é a capital continental da Astrologia. Chegou a vez do XIX Simpósio Nacional e X Internacional de Astrologia do Sinarj, que nesta nova edição acontece no Centro de Convenções do Hotel Novotel, na Praia de Botafogo, Zona Sul do Rio de Janeiro, ao lado de muitos restaurantes, um shopping center e uma estação de metrô, tudo bem perto das principais atrações turísticas da cidade.
Ainda há tempo para inscrições de última hora, que podem sem feitas diretamente através do site do Sinarj, em http://sinarj.org.br/xix-simposio-nacional-e-x-internacional-de-astrologia/ .
Uma programação de arrepiar
O Simpósio começa na sexta-feira, 10 de novembro, com um coffee break de acolhimento antecedendo a Abertura Oficial, seguida de uma Mesa Redonda cujo tema tratará das Relações entre Astrologia e Academia.
Será uma roda de conversa dos membros da Academia Celeste, constituída por pesquisadores do meio acadêmico, quase todos com dissertações de mestrado ou teses de doutorado sobre Astrologia, que discutirão sobre a presença deste tema na universidade, seus problemas político-científicos e suas relações com outros saberes. Uma conversa para deixar com os cabelos em pé os conservadores que querem ver os astrólogos bem longe dos centros oficiais de pesquisa.
Essa Mesa Redonda contará com os seguintes participantes:
- Angélica Paulillo Ferroni (PUC-SP)
- Cristina de Amorim Machado (UEM-PR)
- Edil Carvalho (UFRJ-RJ)
- José Aparecido Celório (UEM-PR)
- Marcus Reis Pinheiro (UFF-RJ)
- Thiago do Amaral de Carvalho e Silva (UNICAMP-SP)
O credenciamento dos participantes terá inicio às 17h de sexta-feira, dia 10 de novembro, e será indispensável para a participação no coffee break de acolhimento e para o acesso ao Salão Ouranos onde ocorrerá a Abertura Oficial, seguida da Mesa Redonda. Essa identificação será mandatória durante todos os dias do Simpósio, podendo ser feita nos dias e horários indicados.
Nos dias 11 e 12, sábado e domingo, serão apresentadas 30 palestras inéditas, sendo 24 dentre os grandes nomes da astrologia brasileira, 4 convidados estrangeiros de renome, e 2 trabalhos selecionados por convocação.
No sábado e domingo, as palestras serão apresentadas em dois salões simultâneos, com a duração de 50 minutos cada e intervalos de 10 minutos entre as palestras.
Palestras e palestrantes
O Simpósio com a participação de astrólogos de destaque nacional e internacional, com palestras desenvolvidas com exclusividade para esse evento. Entre as muitas atrações estão Adolfo Gerez (Argentina), Alejandra Eusebi (Argentina), Celisa Beranger (RJ), Carlos Fini (Curitiba), Claudia Lisboa (RJ), Fernando Fernandse (RJ), Gerson Pelafsky (SP), Lúcia Torres (RS), Marcia Ferreira Silva (SP), Maria Eugenia de Castro (RJ), Robson Papaleo (SP), Rui Sá (SP), Silvia Ceres (Argentina) e Walter Anliker (México)
Para baixar a programação completa do Simpósio em PDF, utilize este link.
Aqui, uma entrevista de Alejandra Eusebi, presidente do Centro Astrológico de Buenos Aires, a Fernando Fernandse:
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