Os trânsitos entre 1940 e 1944 ajudam a compreender por que o projeto da área de lazer da Pampulha foi a oportunidade para Oscar Niemeyer, aos 33 anos, fazer sua revolução na arquitetura brasileira.
Niemeyer, um comunista na terra do Tio Sam
Comunista convicto, amigo de Luiz Carlos Prestes, Oscar Niemeyer é cassado no Brasil e refugia-se em Nova Iorque. Na terra do Tio Sam, pátria do Capitalismo, Niemeyer projeta em 1947 uma de suas principais obras: a sede da ONU.
O regime militar e o exílio de Oscar Niemeyer
A partir do golpe de 1964, a permanência de Oscar Niemeyer no Brasil torna-se impossível. Durante mais de dez anos o arquiteto sagitariano vive o exílio e espalha suas obras pelo mundo inteiro.
Do Cristianismo medieval à Iemanjá carioca
O sincretismo que liga Iemanjá a Nossa Senhora, ao mesmo tempo em que dá vida ao mapa do Rio de Janeiro, conecta a cultura afro-brasileira com as perdidas raízes do paganismo europeu.
Iemanjá, a mãe de todos os peixinhos
O culto a Iemanjá, cumprido nas praias brasileiras em diferentes datas, conforme a região, é mais do que uma forma de preservação simbólica da África distante: é também o último grande rito lunar da civilização ocidental.
Duas Coreias, muitos mapas
Se a Coreia do Norte decidir atacar os EUA ou um de seus vizinhos, em que mapa devemos buscar explicações? Qual a verdadeira personalidade astrológica de um dos países mais fechados do mundo?
O Japão, os Estados Unidos e a divisão da Coreia
Décadas de ocupação japonesa, seguidas por uma desastrosa decisão americana tomada na calada da noite, criaram na Coreia as bases de um dos conflitos mais perigosos dos últimos setenta anos.
O dia em que a Família Real fugiu para o Brasil
Uma decisão covarde ou um ato brilhante com vistas ao futuro? Seja como for, a fuga da Família Real de Portugal deu ao Brasil um status único no continente americano e fez do Rio de Janeiro a capital de um reino europeu.
Carlota Joaquina, quase rainha da… Argentina
Carlota Joaquina, esposa contra a própria vontade de D. João VI, foi uma rainha que não parou de maquinar projetos de tornar-se a governante absoluta de um grande império ibérico.
D. João VI, apenas um comedor de coxinhas?
D. João VI, um dos reis mais ridicularizados da história de Portugal e do Brasil, conduziu com lentidão taurina e visão estratégica a fase de transição da colônia para um império independente.
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