Carlota Joaquina, esposa contra a própria vontade de D. João VI, foi uma rainha que não parou de maquinar projetos de tornar-se a governante absoluta de um grande império ibérico.
D. João VI, apenas um comedor de coxinhas?
D. João VI, um dos reis mais ridicularizados da história de Portugal e do Brasil, conduziu com lentidão taurina e visão estratégica a fase de transição da colônia para um império independente.
Marquesa de Santos, a Titila do Imperador
Um perfil de Domitila de Castro, Marquesa de Santos, a capricorniana que virou a cabeça do Imperador e de mais meia dúzia de figurões do Primeiro Reinado.
Chalaça, a sombra danada do Imperador
Um exercício de interpretação no escuro: sem saber de quem se tratava, Carlos Hollanda analisa o mapa do Chalaça, aventureiro, boêmio, figura poderosa do período da Independência e sombra danada do Imperador Pedro I.
Chalaça e PC Farias, estranhas semelhanças
Chalaça foi retratado em novelas como um bem apessoado sedutor. Mas a figura pública mais próxima do Chalaça não tem nada de vilão simpático: é o ex-tesoureiro de Collor, PC Farias, que já foi, um dia, o criminoso mais procurado do Brasil. Entre os dois, há estranhas coincidências astrológicas e de trajetória de vida.
Chalaça, o homem do Chupa-Chupa
Chalaça foi o alcoviteiro que aproximou Dom Pedro I da bela Marquesa de Santos… e talvez tenha formado com ambos um triângulo amoroso. Mas foi também o articulador político que organizou o Gavetário do Chupa-Chupa!
Dom Pedro I e Fernando Collor: a História se repetiu?
Não há dois governantes brasileiros com mais semelhanças mútuas do que o Imperador Pedro I e o ex-presidente Fernando Collor. Os paralelismos estão na vida e no mapa dos dois personagens, e se estendem também a seus auxiliares diretos, Chalaça e PC Farias.
Do Quinto dos Infernos ao Novo Mundo
Além da novela Novo Mundo, dois filmes e duas minisséries lançaram mão, desde 1972, dos mesmos personagens históricos. Nestes 45 anos, Pedro I, Chalaça, Carlota Joaquina e a Marquesa de Santos foram mudando de acordo com a conjuntura e com as configurações astrológicas do momento.
O casamento da mídia com a Astrologia Popular
Na segunda metade dos anos 1970 a Astrologia Popular chega de vez à TV brasileira. Vinte anos depois, será a vez da internet. Tratada como um produto lucrativo pela indústria do entretenimento, a Astrologia ganha visibilidade e desperta novos preconceitos.
Brasil: dos almanaques aos horóscopos de jornal
A Astrologia Popular – simplificada e voltada para um público pouco exigentes – ganhou sucessivos espaços no Brasil através dos almanaques, das colunas de horóscopo nos jornais e dos programas de rádio. A partir dos anos 1970, a Astrologia passa a ser, definitivamente, um produto da indústria do entretenimento.
- « Página anterior
- 1
- …
- 5
- 6
- 7
- 8
- 9
- …
- 12
- Próxima página »